Primordialmente, cabe salientar, que as mulheres são consideradas inferiores aos homens devido a doutrinas transmitidas durante os anos. As mulheres desde pequenas eram orientadas sobre a maneira correta de cuidar de seu lar e marido. O filósofo alemão “Friedrich Nietzsche” acreditava que a educação do homem baseava-se em tornar-se um guerreiro, bem como a da mulher era dar prazer ao seu marido. A esposa era considerada minoria, ao lado de seu parceiro. Em conclusão, episódios antecedentes, influenciam em tais desigualdades ainda existentes na sociedade atual brasileira, uma vez que as mulheres ainda são consideradas incapazes de equiparar-se aos homens.
Ademais, outro fator que contribui para que a problemática se fortaleça, é a alienação da sociedade. As mulheres lutam mais que os homens para serem ouvidas, pois tudo que as mulheres fazem são consideradas sem importância, em comparação a atos realizados por homens. A cantora norte-americana Taylor Swift, expressou sua frustração em sua canção “The Man” onde ela menciona como é cansativo ter que se esforçar para ser valorizada em atividades pelas quais os homens são admirados simplesmente por serem homens. É notório como cargos importantes são ocupados predominantemente por homens, enquanto mulheres são sub-representadas. Durante anos obtivemos apenas uma presidenta no Brasil, Dilma Rousseff e sua liderança foi marcada por julgamentos e críticas baseadas em seu gênero, enquanto os presidentes homens não enfrentaram o mesmo tipo de escrutínio.
Portanto, vale ressaltar que a desigualdade de gêneros no Brasil, está associada ignorância dos indivíduos e a preceitos antepassados. Sendo assim, cabe ao Conselho Nacional dos Direitos Humanos, por meio de campanhas publicitárias, na internet, canais de televisão e panfletos, para atingir toda à população, orientar a importância dos direitos iguais a todos os cidadãos, independente de seu gênero, bem como, sua competência de elaborar as mesmas funções de forma satisfatória. Em suma, teríamos uma sociedade mais igualitária, e totalmente de acordo, com o previsto pela Constituição Federal de 1988.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada