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Por anaamelia
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É antigo o estereótipo estrutural que idealiza a educação sexual como algo impróprio. Ainda assim, esse se faz presente na atual sociedade, o que pode surtir impactos negativos para aqueles privados de tal conhecimento. Nesse viés, crianças e adolescentes, desprovidas desse conhecimento, se tornam mais vulneráveis à violência sexual. Portanto, devem ser investigados fatores contribuintes para tal injustiça, como a privação da educação sexual e suas formas mais comuns de ocorrência.

Primordialmente, pode-se ressaltar que as maneiras as quais a violência sexual é praticada são diversas. No entanto, conforme os dados divulgados pelo Ministério da Saúde, a maioria deles ocorrem no ambiente familiar, sendo que os agressores convivem com a vítima. Ainda mais, a vítima (geralmente crianças e adolescentes do sexo feminino) é silenciada pelo agressor, o qual pratica ameaças contra ela e sua família, como uma maneira de impedir que tal abuso seja conhecido por terceiros. Todavia, segundo o Artigo 227 da Constituição de 1988, é dever da família do menor assegurar-lhe o direito à vida, protegendo-o de toda forma de exploração e violência.

Ademais, evidencia-se junto a isso, a escassez de ações que visam ensinar sobre a educação sexual às crianças e adolescentes. Assim, as vítimas acabam sendo mais vulneráveis a essa prática, pois não têm conhecimento suficiente sobre seus corpos e questões sexuais. Mais adiante, em outros casos, ocorre a venda de sexo de crianças e adolescentes, tornado-os em objetos de uso, os quais têm sua cidadania negada e direitos absurdamente explorados. Isso acontece, pois as leis não são executadas corretamente, além da falha fiscalização do Estado, o qual poderia impedir o crime.

Portanto, é urgente a interferência do Estado nessa situação. Dessa forma, infere-se que, por intermédio do Ministério da Educação, campanhas de conscientização sobre o conhecimento sexual sejam divulgadas no ambiente escolar, visando instruir e educar crianças e adolescentes sobre a questão. Além disso, também é dever do Estado e do Poder Legislativo desenvolver leis mais eficientes para combater o problema, como o aumento da fiscalização e a punição correta dos agressores. Desse modo, a questão poderá ser gradativamente amenizada, o antigo estereótipo ficará no passado e a sociedade, mais segura e justa para o próximo.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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