A princípio, vale ressaltar que a débil ação Poder Público possui íntima relação com o réves. Isso porque, segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir a segurança e o bem-estar social da população, entretanto isso não ocorre no Brasil. Devido á falta de atuação das autoridades nas políticas públicas sobre as medidas para manter a segurança nas escolas. Com isso, a intolerância a violência tem causas e consequências graves, como ocorreu em 2019 o massacre na escola em Suzano, na grande São Paulo, caso que teve grande repercussão na midia, os autores eram ex-alunos da instituição e o crime resultou em 7 vítimas.
Ademais, é imperativo ressaltar o comportamento egoísta do indivíduo como promotor do problema. Sobretudo, diante do comportamento dos individuos, esse não é um problema novo, a violência existe há muito tempo nas instituições educacionais. Nesse sentido, é oportuno rememmorar o pensamento da teórica política alemã Hannah Arendt, em ''A Banalidade do Mal'', que refletia sobre a mediocridade de não pensar. Sob essa óptica, tal teoria pode ser constatada na sociedade, pois o mal banal é realizado por indivíduos que pensam sem as devidas reflexões sobre o ambiente público e a sociedade.
Portanto, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço do impasse na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a violência no ambiente escolar, necessita-se que o Tribunal de Contas da União - órgão que aprova e fiscaliza feitos públicos - direcione capital que, por intermédio do Ministério da Justiça e Segurança, será revertido em ações sociais nas escolas e comunidades, por meio da intensificação das leis no ambiente público e projetos que visem passar informações do quão importante é manter a segurança nas escolas, a fim de se ter qualidade e segurança adequada no ambiente escolar. Desse modo, atenuar-se-á em médio e longo prazo, o impacto nocivo da insegurança no ambiente escolar e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada