Desde o início da globalização os meios de informação foram ficando cada vez mais modernos e polarizados, partilhando ainda mais o acesso a informações de todos os lugares do globo terrestre. Estas informações são recebidas de forma mais rápida em e maior quantidade, o que antes se levava dias para organizar ou receber, hoje leva apenas alguns minutos.
Dada essa grande polarização das informações, o consumo de notícias tem elevado e modificado de forma massiva, assim como a rapidez de se ler uma recensão o que acontece numa madrugada em Brasília já sabe no país inteiro pela manhã, não havendo mais grande espaço de tempo para receber essa resenha.
Apesar da grande quantidade de informação, grande parte delas atualmente não são apuradas e são espalhadas de formas tendenciosas. Uma reportagem da equipe "Instituto Aurora" apura que em época de eleições, a quantidade de fake news realizadas nesse período são para manipular ou criar falsa imagem de um candidato para que não ganhe votos. Isso cria um ciclo de desinformação e a criação de mais acusações falsas não só na política mas em todos os contextos de publicações em redes
Há também a preocupação no compartilhamento de informações dentro dessas redes sociais, que se pessoais podem correr o risco de serem vazadas e vendidas para terceiros sem sua autorização.
Ponderando o documentário The Social Media lançado em 2021 pela Netflix, aborda em relatos de ex funcionários de grandes empresas dentre Google e Facebook como a indústria de redes e tecnologia desenvolve seu layout, ferramentas e recursos para que o usuário passe horas a fio consumindo e compartilhando informações sem verificar suas fontes, além da utilização do algoritmo que em tese serve para personalizar o feed do consumidor com conteúdos que ele goste mas na realidade o faz ficar dias consumindo mais e mais conteúdo tendo seus dados vendidos para anunciantes que manipulam o consumo deste usuário