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Por thalitaasc
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Uma pesquisa feita em 2022, de acordo com a Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos (ONDH) , o estado de São Paulo tem a maior índice de violência contra mulher no Brasil. De maneira análoga a pesquisa, a mesma problemática acontece em todos os outros estados do Brasil atual. Nesse contexto destacam-se dois aspectos importantes: a diferença da violência entre mulheres negras e brancas, e o abuso sexual na infância.
Em primeiro plano, é importante ressaltar que a porcentagem de feminicídios, de acordo com a Folha de São Paulo, em mulheres negras e pardas é superior ao de mulheres brancas. Dessa maneira, uma pesquisa realizada pela Folha de São Paulo, apontou que mulheres negras sofrem 64% a mais do que as brancas. Nessa situação percebe-se que a imagem na qual as mulheres negras são vistas na sociedade agregam no percentual atual. A sexualização e o preconceito são os grandes aliados a esta estimativa, enquanto as mulheres brancas são vistas e tratadas como castas, porém isso não anula o fato de as mesmas também sofrerem. Logo é visado a diferença porcentual e a maneira na qual são tratadas.
Além disso, o Brasil, segundo a Agência Senado ocupa o 2o lugar no ranking mundial de exploração sexual de jovens e crianças, com cerca de 500 mil vítimas por ano. Dessas vítimas, 75% são meninas e negras. Essas violências se tratam especificamente de estupros, espancamentos, racismo, além das doenças sexualmente transmissíveis. Isto é preocupante para o desenvolvimento brasileiro, também afeta o psicológico de várias meninas menores de idade. As mulheres já crescem com medo de serem vítimas.
Portanto, fica evidente a necessidade de medidas que venham a amenizar a violência contra a mulher. Para que isso ocorra, cabe a inclusão da educação sexual nas escolas. Fazer que aumente a proteção por meio de projetos sociais, aplicativos, segurança social e apoio por meio de psicólogos e psiquiatras. Tudo isso com intuito de ressaltar as necessidades básicas que todas as mulheres deveriam receber. Não se trata apenas de tentar mudar a situação mas sim da educação exercida e de quem recorremos para tomar parte e lutar contra todas as causas citadas acima.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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