Em 2013, foi lançado o livro "Choque do presente: quando tudo acontece agora", pelo americano Douglas Rushkoff, a obra serve como um alerta para o comportamento progressivamente ansioso e desconectado das pessoas perante ao imediatismo cultural. Acerca, desse efeito é válido analisar, que à obra consistir com o atual cenário que à sociedade se encontra, já que à falta de autoconhecimento permanece no país brasileiro e potencializar o individualismo social. Assim de modo mitigar esse problema, há de se combater o acesso intenso da tecnologia e o declínio no desenvolvimento da população.
Diante desse cenário, o apego exagerado em redes sociais motiva a perpetuação do imediatismo. Nesse sentido, o teórico escritor - Douglas Mark, defende que a cultura da urgência nasce e se consolida com a expansão digital, através do público que o prática. Dessa forma, a cidadania passa a viver com percepção equivocada perante o futuro, que de certa forma será incerto, já que atitude sem medições ocasionar o afastamento da saudável relação social. Assim, enquanto o uso excessivo de redes virtuais for a regra, a empatia será a exceção.
Ademais, é importante ressaltar a decadência do desenvolvimento seja eles emocionais e individuais da população. Nesse viés, o apresentador de podcasts Jurandir filho expressar que o povo brasileiro é afetado pela cultura imediatista, que por sua vez está movendo os cidadãos a zero expectativa de vida. Vista disso, há de perceber que o problema afeta o estado de saúde das vítimas, que se encontra nesse panorama conturbador . Destarte, é inadmissível que uma nação ainda conviva sobre esse ambiente.
É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para combater a cultura do imediatismo. Nesse sentido, as redes de televisão - responsáveis pela transmissão de informação - devem construir programas presencias para romper o uso exagerado de tecnologia, por meio de propagandas e palestras de debates, com ações de especialistas capazes de diminuir à percepção equivocada dos indivíduos. Essa iniciativa teria a finalidade de reduzir à expansão do individualismo e de garantir o Brasil ser uma nação solidária, justa, e de fato livre do consumismo.