De acordo com a Constituição Federal de 1988, no Brasil todos os cidadãos têm direito à liberdade de crença e de culto. No entanto, tal norma não é de fato aplicada na prática, visto que muitos brasileiros ainda sofrem com perseguições devido às suas crenças religiosas. Logo, faz-se necessário discutir acerca de fatores como os resquícios deixados pela colonização do país e a insuficiência legislativa, os quais consistem em fortes causas desse grave problema.

De início, vale ressaltar o legado histórico deixado pela presença portuguesa no Brasil como causador da problemática. Acerca disso, após o “descobrimento” do território brasileiro, os nativos que habitavam o local perderam sua liberdade de culto ao serem violentamente obrigados a seguir os preceitos religiosos impostos pelos lusitanos. A crença imposta se tratava da religião católica, a qual, mais tarde, também foi brutalmente forçada nos negros africanos, trazidos ao Brasil como escravos. À vista disso, é notório que, no passado, havia uma poderosa ideia de superioridade de crenças, na qual apenas uma religião era vista como correta, o que se configura como a raiz da intolerância religiosa existente nos dias atuais. Assim, traços dessa colonização violenta ainda se fazem presentes no país e muitos indivíduos ainda sofrem com perseguições religiosas, veiculadas constantemente na mídia.

Outrossim, cabe analisar a lacuna legislativa como causadora do impasse. Em seu livro, “O Cidadão de Papel”, Gilberto Dimenstein, postula que muitas das normas sociais não costumam sair do papel, ou seja, elas não são efetivamente aplicadas na prática. Nesse sentido, no contexto brasileiro atual, apesar de a liberdade de crenças ser assegurada pela Constituição, ainda há no país inúmeros “cidadãos de papel”, os quais, muitas vezes, têm preceitos religiosos que são minorias e, consequentemente, têm o direito de liberdade religiosa negligenciado. Logo, a persistência desse cenário corrobora o imbróglio.

Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para amenizar a situação. Para tal, cabe ao Ministério da Educação, por meio de rodas de conversa e debates críticos, inserir a educação religiosa, de maneira imparcial, nas escolas brasileiras, de modo a desconstruir a falsa ideia de hierarquia de crenças e ensinar aos jovens que todas as religiões devem ser respeitadas. Essa ação terá como finalidade reduzir os índices de intolerância religiosa no país. Assim, um passo será dado rumo ao progresso e a Constituição será devidamente aplicada.

Oi, @Anna1, tudo certo? Como sempre, você arrasou!!! Vou fazer alguns comentários.

(comentário)
correção
desvio
repetição

De acordo com a Constituição Federal de 1988, no Brasil todos os cidadãos têm direito à liberdade de crença e de culto. No entanto, tal norma não é de fato aplicada na prática, visto que muitos brasileiros ainda sofrem com perseguições devido às suas crenças religiosas. Logo, faz-se necessário discutir acerca de fatores como os resquícios deixados pela colonização do país e a insuficiência legislativa, os quais consistem em fortes causas desse grave problema.
De início, vale ressaltar o legado histórico deixado pela presença portuguesa no Brasil como causador da problemática. Acerca disso, após o “descobrimento” do território brasileiro, os nativos que habitavam o local perderam sua liberdade de culto ao serem violentamente obrigados a seguir os preceitos religiosos impostos pelos lusitanos. A crença imposta se tratava da religião católica, a qual, mais tarde, também foi brutalmente forçada nos (essa expressão está incorreta) negros africanos, trazidos ao Brasil como escravos. À vista disso, é notório que, no passado, havia uma poderosa ideia de superioridade de crenças, na qual (reveja a escolha desse pronome relativo; não há, de fato, uma inadequação, mas a coesão poderia ser aprimorada) apenas uma religião era vista como correta, o que se configura como a raiz da intolerância religiosa existente nos dias atuais (explique melhor essa afirmação; de que forma o legado histórico afeta o presente?). Assim, traços dessa colonização violenta ainda se fazem presentes no país e muitos indivíduos ainda sofrem com perseguições religiosas, veiculadas constantemente na mídia (essa informação ficou "solta"; não introduza ideias novas no fechamento do parágrafo).
Outrossim, cabe analisar a lacuna legislativa como causadora do impasse. Em seu livro, (acredito que essa vírgula esteja incorreta) “O Cidadão de Papel”, Gilberto Dimenstein, (uso incorreto da vírgula) postula que muitas das normas sociais não costumam sair do papel, ou seja, elas não são efetivamente aplicadas na prática. Nesse sentido, no contexto brasileiro atual, apesar de a liberdade de crenças ser assegurada pela Constituição, ainda há no país inúmeros “cidadãos de papel”, os quais, muitas vezes, têm preceitos religiosos que são minorias ("minoritários" seria uma palavra mais adequada) e, consequentemente, têm o direito de liberdade religiosa negligenciado (o que te levou a concluir isso?). Logo, a persistência desse cenário corrobora o imbróglio (fechamento genérico).
Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para amenizar a situação. Para tal, cabe ao Ministério da Educação, por meio de rodas de conversa e debates críticos, inserir a educação religiosa, de maneira imparcial, nas escolas brasileiras, de modo a desconstruir a falsa ideia de hierarquia de crenças e ensinar aos jovens que todas as religiões devem ser respeitadas. Essa ação terá como finalidade reduzir os índices de intolerância religiosa no país. Assim, um passo será dado rumo ao progresso, (a vírgula sinaliza a mudança do sujeito) e a Constituição será devidamente aplicada.

Felipe082 escreveu:Oi, @Anna1, tudo certo? Como sempre, você arrasou!!! Vou fazer alguns comentários.

(comentário)
correção
desvio
repetição

De acordo com a Constituição Federal de 1988, no Brasil todos os cidadãos têm direito à liberdade de crença e de culto. No entanto, tal norma não é de fato aplicada na prática, visto que muitos brasileiros ainda sofrem com perseguições devido às suas crenças religiosas. Logo, faz-se necessário discutir acerca de fatores como os resquícios deixados pela colonização do país e a insuficiência legislativa, os quais consistem em fortes causas desse grave problema.
De início, vale ressaltar o legado histórico deixado pela presença portuguesa no Brasil como causador da problemática. Acerca disso, após o “descobrimento” do território brasileiro, os nativos que habitavam o local perderam sua liberdade de culto ao serem violentamente obrigados a seguir os preceitos religiosos impostos pelos lusitanos. A crença imposta se tratava da religião católica, a qual, mais tarde, também foi brutalmente forçada nos (essa expressão está incorreta) negros africanos, trazidos ao Brasil como escravos. À vista disso, é notório que, no passado, havia uma poderosa ideia de superioridade de crenças, na qual (reveja a escolha desse pronome relativo; não há, de fato, uma inadequação, mas a coesão poderia ser aprimorada) apenas uma religião era vista como correta, o que se configura como a raiz da intolerância religiosa existente nos dias atuais (explique melhor essa afirmação; de que forma o legado histórico afeta o presente?). Assim, traços dessa colonização violenta ainda se fazem presentes no país e muitos indivíduos ainda sofrem com perseguições religiosas, veiculadas constantemente na mídia (essa informação ficou "solta"; não introduza ideias novas no fechamento do parágrafo).
Outrossim, cabe analisar a lacuna legislativa como causadora do impasse. Em seu livro, (acredito que essa vírgula esteja incorreta) “O Cidadão de Papel”, Gilberto Dimenstein, (uso incorreto da vírgula) postula que muitas das normas sociais não costumam sair do papel, ou seja, elas não são efetivamente aplicadas na prática. Nesse sentido, no contexto brasileiro atual, apesar de a liberdade de crenças ser assegurada pela Constituição, ainda há no país inúmeros “cidadãos de papel”, os quais, muitas vezes, têm preceitos religiosos que são minorias ("minoritários" seria uma palavra mais adequada) e, consequentemente, têm o direito de liberdade religiosa negligenciado (o que te levou a concluir isso?). Logo, a persistência desse cenário corrobora o imbróglio (fechamento genérico).
Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para amenizar a situação. Para tal, cabe ao Ministério da Educação, por meio de rodas de conversa e debates críticos, inserir a educação religiosa, de maneira imparcial, nas escolas brasileiras, de modo a desconstruir a falsa ideia de hierarquia de crenças e ensinar aos jovens que todas as religiões devem ser respeitadas. Essa ação terá como finalidade reduzir os índices de intolerância religiosa no país. Assim, um passo será dado rumo ao progresso, (a vírgula sinaliza a mudança do sujeito) e a Constituição será devidamente aplicada.

Muitoo obrigada, @Felipe082. Sua correção me ajudou demais! Escrevi essa redação tão rapidamente que nem me atentei aos conectivos, acredita? (me perdoo por isso só porque estou meio doente kkkk) Espero não fazer o mesmo no Enem.

Imagina! Esses deslizes acontecem!