Com base na constituição Federal de 1988, documento mais importante do país que prevê em seu artigo, 6°, o direito à educação como inerente a todo cidadão brasileiro. No entanto, tal prerrogativa não tem se repercutido com ênfase, na prática quando se observa a prática de 'bullying' nas escolas do Brasil, dificultando, assim, a universalização deste direito social, diante deste fato, faz-se inadiável a análise do que favorece este quadro.

    Em uma primeira análise dos fatos, vale ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a prática de 'bullying', nesse sentido a falta de medidas faz com que cada dia mais aumentam os casos de 'bullying' nas escolas do Brasil. Essa situação, segundo as ideias de John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre com a função de garantir que os cidadãos tenham seus direitos indispensáveis, como educação, o que lamentavelmente é evidente no país.

       Além disso, é fundamental apontar a falta de educação como impulsionador do 'bullying' nas escolas do Brasil, segundo Kant "o homem é aquilo que a educação faz dele" diante de tal exposto, a má educação enquanto formação advém de um passado em que essa criança não recebeu tal educação necessária, o que a levou a cometer tal ato. É inadmissível que este cenário permaneça assim.

          Infere-se, portanto, a necessidade de se combater estes obstáculos, para isso é imprescindível que o ministério da educação(MEC) à cada mês nas escolas do Brasil com um projeto chamado "chega de bullying" através de palestras abordando informações sobre o problema e meios de resolvê-lo, de modo a conscientizar jovens e crianças transformando-as em pessoas melhores e mais empáticas.