De acordo com dados da UNESCO, estima-se que atualmente 30% dos cientistas do mundo são do gênero feminino, apresentando grande escassez de mulheres em setores de pesquisa.
É válido constatar que esse lapso é causado pelo machismo, pela estereotipação e falta de incentivo. Em divergência a isso, vemos o Determinismo Biológico, movimento onde a biologia não impões os padrões de comportamento de gênero, sendo esses estereótipos apenas uma percepção cultural.
Durante a primeira Constituição brasileira, as mulheres, assim como os escravos, não possuíam o direito do estudo, causando grandes consequências ao Brasil, como o lento processo da presença feminina em setores de pesquisas e universidades, tendo apenas em 1945 a primeira mulher negra formada no Brasil.
Portanto, a inclusão de mulheres é crucial pois elas devem ter os mesmo direitos que os homens. Desse modo, afim de acabar com os estereótipos e a desigualdade de gênero, o governo e as instituições de ensino devem priorizar a presença de mulheres em pesquisas e campos com grande presença masculina.