Inicialmente, a escassez de conteúdos voltados aos prejuízos acerca dos produtos falsificados, possibilita a naturalização do impasse. Sob esse viés, o filósofo Paulo Freire destaca a capacidade da educação em gerar mudanças sociais. Com isso, percebe-se que parte dessa visão desproporcional da problemática ocorre pela ausência de relevância, do Estado, em proporcionar informações sobre a temática, posto que uma parcela significativa da sociedade desconhece sobre os riscos que um produto com composição duvidosa, pode acarretar a segurança destes. Assim, tal ato fragiliza a manutenção dos serviços públicos, já que não são tarifados em suas importações e não garantem impostos que auxiliam o corpo social. Logo, é imperioso introduzir a população em um contexto informativo.
Outrossim, é a falta de diligência do Estado, em prol de mudanças. Nesse panorama, de acordo com a pesquisa feita pela Síntese dos Indicadores Sociais(SIS), do IBGE, um a cada quatro brasileiros detém baixa renda, sendo mais de 24,8% dos representantes no país, com dificuldade financeira. Desta forma, fica claro que esses indivíduos buscam as maneiras mais viáveis que possuem para ter acesso aos produtos de caráter original, mediante a pirataria, visto que não há um investimento eficiente na aproximação adequada da população com a cultura mundial. Destarte, evidenciando a ausência de atuação daqueles— o Poder Executivo— que deveriam acolher o corpo social, e submetendo-os a uma notória subcidadania.
Portanto, para que o impasse seja solucionado, cabe ao Estado, por meio da mídia— suporte de difusão de informação com maior abrangência—, propor um debate sobre as consequências e a necessidade de mudanças nesse contexto referente a pirataria, com as comunidades e os portadores de produtos originais– como a agência da Netflix –, para oferecer semanas de ofertas e períodos de uso gratuito, no que tange aos filmes e séries. Assim, priorizando conseguir mais disponibilidade aos produtos de maior custo, além de amenizar a pirataria no país.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada