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Por EmillyySilva
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#74758
Na época da Idade Média, as práticas de pirataria eram consideradas por meio de ataques nas embarcações e aldeias, feitas pelos vikings, principalmente na Grã-Bretanha. Já na contemporaneidade brasileira, ainda é possível reparar uma evolução do impasse, sendo uma situação problemática no país, ao se tornar um quesito recorrente e sem a devida importância. Posto isso, é preciso salientar sobre a desinformação social e, também, a falta de investimento Estatal na cultura.

Inicialmente, a escassez de conteúdos voltados aos prejuízos acerca dos produtos falsificados, possibilita a naturalização do impasse. Sob esse viés, o filósofo Paulo Freire destaca a capacidade da educação em gerar mudanças sociais. Com isso, percebe-se que parte dessa visão desproporcional da problemática ocorre pela ausência de relevância, do Estado, em proporcionar informações sobre a temática, posto que uma parcela significativa da sociedade desconhece sobre os riscos que um produto com composição duvidosa, pode acarretar a segurança destes. Assim, tal ato fragiliza a manutenção dos serviços públicos, já que não são tarifados em suas importações e não garantem impostos que auxiliam o corpo social. Logo, é imperioso introduzir a população em um contexto informativo.

Outrossim, é a falta de diligência do Estado, em prol de mudanças. Nesse panorama, de acordo com a pesquisa feita pela Síntese dos Indicadores Sociais(SIS), do IBGE, um a cada quatro brasileiros detém baixa renda, sendo mais de 24,8% dos representantes no país, com dificuldade financeira. Desta forma, fica claro que esses indivíduos buscam as maneiras mais viáveis que possuem para ter acesso aos produtos de caráter original, mediante a pirataria, visto que não há um investimento eficiente na aproximação adequada da população com a cultura mundial. Destarte, evidenciando a ausência de atuação daqueles— o Poder Executivo— que deveriam acolher o corpo social, e submetendo-os a uma notória subcidadania.

Portanto, para que o impasse seja solucionado, cabe ao Estado, por meio da mídia— suporte de difusão de informação com maior abrangência—, propor um debate sobre as consequências e a necessidade de mudanças nesse contexto referente a pirataria, com as comunidades e os portadores de produtos originais– como a agência da Netflix –, para oferecer semanas de ofertas e períodos de uso gratuito, no que tange aos filmes e séries. Assim, priorizando conseguir mais disponibilidade aos produtos de maior custo, além de amenizar a pirataria no país.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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Por pierre064
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#74873
Oi, @EmillyySilva , espero te ajudar.

• Introdução:

Na época da Idade Média, as práticas de pirataria eram consideradas por meio de ataques nas embarcações e aldeias, feitas pelos vikings, principalmente na Grã-Bretanha. Já na contemporaneidade brasileira, ainda é possível reparar uma evolução do impasse, sendo uma situação problemática no país, ao se tornar um quesito recorrente e sem a devida importância. Posto isso, é preciso salientar sobre a desinformação social e, também, a falta de investimento Estatal na cultura.

Então, eu senti que faltou você explicar melhor o que é a pirataria no contexto atual, visto que você relaciona com um período em que o significado é outro completamente. Tente reler como se você nem soubesse o que é.

• D1:

Inicialmente, a escassez de conteúdos voltados aos prejuízos acerca dos produtos falsificados,[ sem vírgula] possibilita a naturalização do impasse. Sob esse viés, o filósofo Paulo Freire destaca a capacidade da educação em gerar mudanças sociais. Com isso, percebe-se que parte dessa visão desproporcional da problemática ocorre pela ausência de relevância [eu trocaria por "ausência de preocupação"], do Estado, em proporcionar informações sobre a temática, posto que uma parcela significativa da sociedade desconhece sobre os riscos que um produto com composição duvidosa,[sem vírgula] pode acarretar a [acho que cabe uma crase aqui, posso estar errado] segurança destes. Assim, tal ato fragiliza a manutenção dos serviços públicos, já que não são tarifados em suas importações e não garantem impostos que auxiliam o corpo social. Logo, é imperioso introduzir a população em um contexto informativo.

Bons parágrafo e argumentação. Só apontei uns errinhos de português. Diria pra você tomar cuidado com períodos muito longos, é mais fácil de errar e ficar confuso.

• D2:

Outrossim, é a falta de diligência do Estado, em prol de mudanças. Nesse panorama, de acordo com a pesquisa feita pela Síntese dos Indicadores Sociais(SIS), do IBGE [faça o mesmo, primeiro o nome, depois a sigla], um a cada quatro brasileiros detém baixa renda, sendo mais de 24,8% dos representantes no país,[sem vírgula] com dificuldade financeira. Desta forma, fica claro que esses indivíduos buscam as maneiras mais viáveis que possuem para ter acesso aos produtos de caráter original, mediante a pirataria, visto que não há um investimento eficiente na aproximação adequada da população com a cultura mundial. [Esse período ficou perfeito e preciso. Boa!] Destarte, evidenciando a ausência de atuação daqueles— o Poder Executivo— que deveriam acolher o corpo social, e submetendo-os a uma notória subcidadania.

Acho que esse parágrafo ficou melhor que o primeiro, mais claro e conciso. Gostei.

• Conclusão:

Portanto, para que o impasse seja solucionado, cabe ao Estado, por meio da mídia— suporte de difusão de informação com maior abrangência —, propor um debate sobre as consequências e a necessidade de mudanças nesse contexto referente a pirataria, com as comunidades e os portadores de produtos originais– como a agência da Netflix –, para oferecer semanas de ofertas e períodos de uso gratuito, no que tange aos filmes e séries. Assim, priorizando conseguir mais disponibilidade aos produtos de maior custo, além de amenizar a pirataria no país.

Achei a sua proposta um pouco confusa, de novo por causa de um período muito longo. O agente é o Estado, que, por meio da mídia, deve propor um debate sobre o tema. Até aí, ok. Mas depois você usa a preposição "para", com sentido de finalidade, "para oferecer semanas de oferta...", sendo que a ação não corresponde a essa finalidade. Não entendi bem.
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Por EmillyySilva
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#75072
pierre064 escreveu:Oi, @EmillyySilva , espero te ajudar.

• Introdução:

Na época da Idade Média, as práticas de pirataria eram consideradas por meio de ataques nas embarcações e aldeias, feitas pelos vikings, principalmente na Grã-Bretanha. Já na contemporaneidade brasileira, ainda é possível reparar uma evolução do impasse, sendo uma situação problemática no país, ao se tornar um quesito recorrente e sem a devida importância. Posto isso, é preciso salientar sobre a desinformação social e, também, a falta de investimento Estatal na cultura.

Então, eu senti que faltou você explicar melhor o que é a pirataria no contexto atual, visto que você relaciona com um período em que o significado é outro completamente. Tente reler como se você nem soubesse o que é.

• D1:

Inicialmente, a escassez de conteúdos voltados aos prejuízos acerca dos produtos falsificados,[ sem vírgula] possibilita a naturalização do impasse. Sob esse viés, o filósofo Paulo Freire destaca a capacidade da educação em gerar mudanças sociais. Com isso, percebe-se que parte dessa visão desproporcional da problemática ocorre pela ausência de relevância [eu trocaria por "ausência de preocupação"], do Estado, em proporcionar informações sobre a temática, posto que uma parcela significativa da sociedade desconhece sobre os riscos que um produto com composição duvidosa,[sem vírgula] pode acarretar a [acho que cabe uma crase aqui, posso estar errado] segurança destes. Assim, tal ato fragiliza a manutenção dos serviços públicos, já que não são tarifados em suas importações e não garantem impostos que auxiliam o corpo social. Logo, é imperioso introduzir a população em um contexto informativo.

Bons parágrafo e argumentação. Só apontei uns errinhos de português. Diria pra você tomar cuidado com períodos muito longos, é mais fácil de errar e ficar confuso.

• D2:

Outrossim, é a falta de diligência do Estado, em prol de mudanças. Nesse panorama, de acordo com a pesquisa feita pela Síntese dos Indicadores Sociais(SIS), do IBGE [faça o mesmo, primeiro o nome, depois a sigla], um a cada quatro brasileiros detém baixa renda, sendo mais de 24,8% dos representantes no país,[sem vírgula] com dificuldade financeira. Desta forma, fica claro que esses indivíduos buscam as maneiras mais viáveis que possuem para ter acesso aos produtos de caráter original, mediante a pirataria, visto que não há um investimento eficiente na aproximação adequada da população com a cultura mundial. [Esse período ficou perfeito e preciso. Boa!] Destarte, evidenciando a ausência de atuação daqueles— o Poder Executivo— que deveriam acolher o corpo social, e submetendo-os a uma notória subcidadania.

Acho que esse parágrafo ficou melhor que o primeiro, mais claro e conciso. Gostei.

• Conclusão:

Portanto, para que o impasse seja solucionado, cabe ao Estado, por meio da mídia— suporte de difusão de informação com maior abrangência —, propor um debate sobre as consequências e a necessidade de mudanças nesse contexto referente a pirataria, com as comunidades e os portadores de produtos originais– como a agência da Netflix –, para oferecer semanas de ofertas e períodos de uso gratuito, no que tange aos filmes e séries. Assim, priorizando conseguir mais disponibilidade aos produtos de maior custo, além de amenizar a pirataria no país.

Achei a sua proposta um pouco confusa, de novo por causa de um período muito longo. O agente é o Estado, que, por meio da mídia, deve propor um debate sobre o tema. Até aí, ok. Mas depois você usa a preposição "para", com sentido de finalidade, "para oferecer semanas de oferta...", sendo que a ação não corresponde a essa finalidade. Não entendi bem.
Olá! Tudo bem? Espero que esteja tudo ótimo!👋🏻 😺✌🏻

— Muito obrigado por sua analise, terei mais atenção nas dicas e erros apresentados.

—Sobre o erro da crase, na verdade está correto sem ela mesmo, já pesquisei sobre (também fiquei em dúvida), e a palavra não exige a preposição "a".
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