O Brasil está sendo gravemente afetadocom a crise do coronavírus. Nenhum país estava preparado para combater essa pandemia, que é uma dss maiores crises sanitárias da história da humanidade. Dentre vários setores que a doença atingiu, pode-se afirmar que há dois em destaque; a economia e a saúde.
É claro que a saúde da população importa. Afinal, é por isso que lutamos contra esse mal, para viver. Mas algumas medidas tratativas contra a propagação do vírus, como o chamado "lockdown", pode ser uma ação suicida. No tocante a população carente, que depende de pequenos serviços para adquirirem renda e sustentar suas famílias, não a poderão obter se estiverem trancadas em casa. Desse modo, o cidadão terá que se preocupar com dois grandes problemas, lutar contra a fome e contra a doença.
Outro fato que contribui para a crise brasileira, é a má gestão hospitalar. Sempre foi uma pauta de discussão a precariedade da saúde pública. Com poucas unidades de atendimento, falta de equipamentos, remédios e insumos, já preocupava a população se precisassem de algum cuidado, mas diante de uma pandemia mundial, cujo vírus possui alto índice de contaminação e mortalidade, o que esperar do atendimento da saúde pública?
Por fim, a gestão e planejamento dos governos federais e estaduais, devem ser precisos e ágeis para que a população não sofra por todos esses contextos. A Organização mundial da saúde (OMS), protocolou métodos para a prevenção do coronavírus. Sendo assim, os trabalhadores não precisariam ser impedidos de buscar sua renda familiar, mas sim, fiscalizados por agente das prefeituras locais, afim de garantir que as medidas contra a disseminação do vírus estejam sendo cumpridas.