- 01 Mai 2021, 22:43
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A Constituição Federal, de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6 °, o direito a educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado comênfase na práticaquando se observa a educação a distância, dificultando, desse modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro. Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a distância de órgãos governamentais para combater a falta de recursos para a educação a distância. Nesse sentido, muitas crianças, adolescentes protegidos por falta de recursos para estudar, e issopode prejudica-los nas provas para concurso, faculdade, etc. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista Jonh Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação, o que infelizmente é evidente no país. Ademais, é fundamental apontar a aprendizagem não estruturada como impulsionador da desigualdade social no Brasil. Segundo Immanuel Kant, o homem é produto da sua educação. Diante de tal exposto, é possível observar que o ser humano precisa da educação para ter um resultado melhor na vida. Logo é inadmissível que esse cenário continue a pendurar. Depreende-se, portanto, a necessidade de se identificar esses objetivos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Educação por intermédio de ações governamentais, didáticos impressos para estudar em casa. O local disponibilizado para essa ação, será nas escolas, com horários específicos para não ter aglomerações entre alunos, e ainda, haverá rodízio entre alunos para acessar os computadores, tudo com muita cautela- a fim de não causar transtorno, risco a saúde e ter uma aprendizagem excepcional.