Em 2020, a população mundial foi surpreendida com a descoberta de um virus, COVID-19, que ocasionou mais de 6 milhões de mortes e milhares de casos. A pandemia permaneceu até 2022, e deixou muitas sequelas na sociedade. Em relação a este fato catastrófico, pode-se analisar os impactos da pandemia na educação brasileira, vendo que a pandemia trouxe o mundo tecnológico para a educação, mas também mostrou a enorme desigualdade social que existe no país, pois grande parte ainda não tem acesso aos meios tecnológicos.
Pode-se observar a frase do filósofo Aristoteles "A educação tem raizes amargas, mas os frutos são doces". E com isso sabe-se que mesmo com a evolução tecnológica, a educação no Brasil sempre foi muito tradicional, e como consequências da pandemia causada pelo COVID-19, trouxe as aulas e lições por meio dos veículos digitais, então, todos os alunos tinham aula sem precisar sair de casa, por recomendação da OMS.
Contudo, foi visto que muitos alunos não tinham acesso à tecnologia, e além disso, a população mais humilde muitas vezes nem acesso a internet tem. As aulas online não só atrasaram a educação do Brasil, mas também gerou estudantes com muitos problemas físicos e mentais, após passarem 2 anos em casa na frente de uma tela.
Portanto, para amenizar os impactos que a pandemia trouxe para educação do Brasil é necessário que o MEC (Ministério da Educação) e o Conselho Nacional da Educação, tragam aos alunos o acesso a internet nas escolas e equipamentos eletrônicos com o objetivo de facilitar as atividades escolares e também ajudar no desenvolvimento estudantil, afim de que possa melhorar a educação, sem regressão. Nelson Mandela disse: "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para salvar o mundo".