Segundo o psicólogo Fabrício Guimarães: “Ele ( fanatismo ) se torna perigoso porque tende a reunir grupos, considerando que precisa combater o outro lado, ou seja, que tem o direito de exterminar quem pensa diferente dele”. Embora seja uma citação, a referência externa tem relação com o problema proposto. Sendo assim, quando observamos um problema mental grave envolvido e as mortes e preconceitos crescentes, urge pensar em soluções.
Em primeiro lugar, tal problema fere os direitos humanos e a constituição federal tendo em vista os problemas que ocasiona. Isso acontece porque se trata de um grave problema mental do qual altera os níveis de dopamina do indivíduo. Assim, é possível observar a relevância da questão para a sociedade atual.
Além disso, o problema não se encerra em si. Dessa forma, é possível perceber que as consequências da manutenção dessa situação são igualmente nocivas. O referido problema, em razão do fanatismo religioso – mais especificamente dos cristãos - traz o preconceito e, em decorrência, os homicídios e outros crimes em decorrência de algumas passagens da bíblia. Por isso, propor soluções se torna imprescindível.
Portanto, é fundamental que a secretária de saúde, como responsável da saúde tanto física quanto mental da população, e o governo, como o órgão responsável e detentor do poder, ofereça atendimento gratuito a esses indivíduos, por meio de um projeto de lei estabelecido pelo governo, isso poderia ser feito com a criação de um projeto pelo governo e seguindo o tramitê para ser votado e, em seguida, a secretária de saúde colocando em prática, a fim de que diminua as consequências dessa problemática. Só assim poderemos solucionar uma questão tão complexa