Promulgada em 1965, o código ambiental garante proteção ao meio ambiente. Embora essa lei seja efetiva até hoje, é notório afirmar que ela não é seguida firmemente, pois nos últimos meses vemos a sua ineficácia se arrastar, juntamente com as cinzas do tantos mil hectares queimados, ocasionando, drásticas perdas de fauna, flora, e aquecimento em muitos estados que dependem da umidade gerada pelas matas.
Em primeiro lugar, é importante destacar que, as queimas de árvores e solo, são muitas vezes intencionais, para rápida limpeza do terreno e desmatamento. Essa prática se arrasta há décadas, porém com o clima cada vez mais quente, se o fogo não for controlado em uma hora no máximo, se espalhara rapidamente. Nessa perspectiva é evidente que essa prática deve ser substituída.
Ademais, à proporção que esse problema se intensifica, à desigualdade e, saúde da população se agrava, uma vez que a mata e lar também de pessoas, que ficaram em desvantagens, comparado com os indivíduos bem estruturados das regiões metropolitanas. A vista disso, são vitais meios para aclarar a situação.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse, como: maior fiscalização de áreas privadas, com tecnologias como a de radar, para um controle rápido no caso de incêndio; assim como multas nas práticas das "queimadas rápidas", e apoio financeiro do governo a famílias que perderam suas casas.