Em primeiro plano, podemos destacar a falta de acesso à internet e a televisão de pessoas localizadas distantes dos centros, levando-os ao desconhecimento. Consoante a isso, Antônio Lobo Antunes diz que "um povo que lê nunca será um povo escravo", portanto, quem possuí acesso as informações constrói seus próprios ideais.
Além disso, é notório a circulação das chamadas "fake news", traduzidas como notícias falsas. Segundo o IBGE, mais de 85% das pessoas já compartilharam notícias falsas em suas redes sociais. Dessa forma, é indubitável que essa "desinformação" traga prejuízos para a sociedade.
Portanto, fica evidente a necessidade de medidas que venham conter a falta de acesso. Por conseguinte, cabe ao Ministério da Cultura implementar o acesso a todos, além de, ONGS aliadas à mídias, conscientizar sobre a veiculação de fakes News. Ademais, o Poder Legislativo deve investigar aqueles que colocam essas notícias para a percussão afim de, serem punidos perante a Lei. Somente assim, agirmos conforme a Constituição de 1988 e nos afastarmos da Alegoria da Caverna de Aristóteles.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada