A colonização foi o período em que, houve domínio português na América do sul, ocasionando conflitos na sociedade, cultura e economia mudando a convivência social entre colonos e nativos. Atualmente, o problema não é colonizar, mas situações sócias tais como pessoas desatualizadas, falta de recurso e vulnerabilidade à informações falsas.
Em primeiro plano, convém ressaltar que a problemática deve-se as falhas na questão legal e sua aplicação, haja vista que, conquanto a Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia no sistema jurídico, garanta projetos como sites que possam conscientizar e alertar sobre o âmbito virtual. No entanto, apesar da defesa constitucional, nota-se que, causas como estas: indivíduos sem acesso à informação e ausência de dinheiro para comprar um aparelho eletrônico persistem no território brasileiro, devido as condições precarizadas de vida e sem internet. Assim, circunstâncias como essas continuam a ocorrer hodiernamente na população.
Em segundo plano, destacam-se de início cidadãos vulneráveis a notícias falsas e conflitos sócias como consequências do óbice. Nesse sentido, segundo Rousseau na obra, "Contrato Social," cabe ao Estado viabilizar ações como cursos informacionais, campanhas que possam levar internet aos mais pobres e auxiliar no manuseio do mesmo garantindo o bem-estar coletivo. Em contrapartida, observa-se que mesmo com medidas estatais o número de seres enganados é de 50 por cento. Dessa forma, é inaceitável que, em pleno terceiro milênio com a alta tecnologia é possível ver o malefício prejudicar a sociedade e violar o que é essegurado constitucionalmente.
Infere-se, portanto, alternativas sejam efetivadas para combater o importúnio. Sendo assim, o Governo Federal, como instância máxima da administração executiva deve atuar em favor da povoação, através de políticas que possam prestar assistência aos necessitados, por meio de eventos educacionais a fim de inibir a maleficência e evitar que se espalhe.