Segundo o filósofo Carl Rorgers "ser empático é ver o mundo com os olhos do outro e não ver o nosso mundo refletido nos olhos dele". Ao discorrer sobre a falta de empatia nas relações sociais, é de suma importância analisar alguns aspectos relacionados a essa temática. Nesse contexto, destacam-se o egoísmo e o individualismo, somados à competitividade em ambientes que seriam necessários prevalecerem a coletividade.

Em primeira análise, deve-se ressaltar o egoísmo e o individualismo que as pessoas têm, de forma que não se colocam no lugar do outro nas relações sociais. Desse modo, há a ocorrência de roubos, assaltos e estupros que se tivessem empatia poderiam não ocorrer, pois esses indivíduos apenas conseguem ver a vida com seus próprios olhos com a prevalência do individualismo.

Além disso, cabe salientar à competitividade como no trabalho, que é um lugar onde as pessoas devem cooperar entre si para conseguirem realizar os objetivos da empresa. Nesse sentido, há pessoas que desprezam e minimizam os companheiros de profissão, apenas para conseguirem uma relevância profissional, como ganhar um salário maior e ser promovido. Posto isto, desavenças no ambiente de trabalho poderão ocorrer, dificultando e piorando as relações dos empregados.

Diante do exposto, fica clara a necessidade de ocorrer mais empatia nas relações sociais. Diante disso, é imperativo que as pessoas consigam se colocar no lugar do outro durante as convivências sociais, para que assim, tenham empatia. Afinal, um estado democrático tem como princípio o respeito da dignidade da pessoa humana.