Vivendo-se com organização e planejamento constantes, as pessoas estão sempre com pensamentos do tipo: "o que devo cursar na universidade?", "será que estou levando roupas suficientes para essa viagem?". E, até prevendo uma frustração, pensam pelos que estão ao seu redor. "Aposto que Fulano não vai levar tal coisa, então eu levo no lugar dele". "Como sei que não vão haver tantos bancos por lá, eu posso ficar de pé mesmo, sem problemas". Pensando no hoje em dia, com os problemas cotidianos dos tempos atuais, essa forma de viver é benéfica?
Sim, a Constituição prevê a isonomia: são todos iguais, com os mesmo direitos, independente de todas as mais variadas realidades presentes no país. Mas justamente por tantas vivências e criações, há preconceito, divergências de mentes, o que causa caos, intrigas e debates não civilizados. Pode se pensar que se pôr no lugar do próximo, ser tão "certo", por assim dizer, é desnecessário, mas mesmo sendo uma ideia redundante, planejar a longo prazo, mesmo esse planejamento não sendo direcionado a sí próprio, o leva para frente, evita dilemas e obstáculos indesejados no processo de realizar algo e há grandes probabilidades de alcançar os resultados almejados.
Portanto, não é uma atitude ignorante planificar adiante, precipitar, por si mesmo, pelos outros, priorizar situações, tanto no ambiente acadêmico, quanto no trabalho, para as mais diversas ocorrências diárias, nos preparar para a vida, de um modo geral.