Diante desse cenário, a formação no núcleo familiar, diretamente, contribui para a superexposição infantil nos meios digitais. Aristóteles definiu “família” como a comunidade que serve de base para a sociedade. Dessa forma, os pais têm um papel fundamental para a segurança de seus filhos, monitorando-os seus dispositivos, controlando para evitar o uso excessivo da internet. Todavia, muitas vezes por falta de conhecimento as famílias não fazem esse papel relevante para evitar dependência precoce digital. Assim, enquanto não for tratado e monitorado na base familiar, a segurança nas redes para menores de idade estará inalcançável.
Ademais, o perigo dos conteúdos acessíveis nas mídias sociais de meninos e meninas é consequência da maldade humana enraizada nos brasileiros. Nesse sentido, Hannah Arendt – filósofa alemã – define o conceito de “Banalidade do Mal” como a não consciência das pessoas pelo mal presente em si, o qual fere não só a elas, como a sociedade. Nesse sentido, os indivíduos usam as redes sociais como um espaço infinito para circulação de ideias e opiniões, seja para entretenimento, informação ou comunicação. Entretanto, utilizam para fins para promover campanhas de ódio, agressões verbais e preconceitos ,e pode resultar em problematização na saúde mental de quem usufrui drasticamente o meio digital, como a ansiedade e depressão. Desse modo, enquanto o desamparo social for a regra, a saúde psíquica será a exceção.
É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para combater o perigo do infanto-juvenil na superexposição midiática precoce. as escolas em parceria com o Ministério de Educação devem conscientizar sobre o perigo da maldade exposta na internet, por meio de projetos pedagógicas -como aulas e oficinas- para os alunos do ensino fundamental - e midiática - como publicações em suas redes digitais- para os pais, para ser capazes de saberem a importância de monitorar seus dispositivos, essa iniciativa terá a finalidade de mitigar a insegurança na mídia infantil e de garantir que o Brasil seja uma nação seguro para as crianças.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada