Em primeira instância, é evidente que a escassez de um sistema de saúde eficiente prejudica na gestão correta de medicamentos. Nesse contexto, conforme o médico Hipócrates, a cura está ligada ao tempo e às circunstâncias. Com isso, constata-se que o bem-estar é influenciado por circunstâncias como a carência de médicos capacitados, hospitais e medicações suficientes para a população, sobretudo as mais indigentes, agentes motivadores da deglutição de substâncias sem orientação apropriada. Isso posto, deduz-se que a ausência de um complexo de saúde estruturado que forneça informações sobre quais fármacos utilizar e como utilizá-los acentua a prática da automedicação.
Outrossim, vale também ressaltar o vício como uma das principais consequências da ingestão de remédios, tornando prováveis patologias como lesões no fígado, insuficiência renal e transtornos psicológicos como depressão e esquizofrenia. Ademais, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), o Brasil registra a cada ano cerca de 20 mil mortes decorrentes da automedicação. Dessa forma, entende-se que tal cultura é caoaz de culminar em algo mais grave, o óbito, em grandes proporções na sociedade brasileira. Por conseguinte, o ato de automedicar-se resulta em dependência, problemas de saúde e, em casos extremos, até mesmo decesso.
Destarte, faz-se perceptível que a automedicação é um impasse a ser corrigido e ameaçador da integridade humana, causado pela exiguidade de conhecimentos e de locais que providenciem prescrições médicas adequadas. Desse modo, cabe ao Ministério da Saúde, responsável por favorecer a saúde no Brasil, garantir o acesso à orientação médica, por meio do investimento no SUS, para promover atendimentos domiciliares e diagnósticos corretos, com a finalidade de barrar o consumo inadequado de medicamentos. Logo, será crível mudar a atual perspectiva nacional apontada pela Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada