Muito se discute a importância da inclusão e exclusão social, pois assim como disse Maya Angelou "O preconceito é um fardo que confunde o passado, e ameaça o futuro e torna o presente mais acessível". Dessa forma podemos afirmar que as dificuldades de acessibilidade social vem crescendo nas áreas de saúde, trabalho e educação.
Em consequência disso, o corpo social não dá a oportunidade suficiente para que as pessoas fazem parte da minoria tenham vagas de trabalho acessíveis para Pessoas Com Deficiência (PCD). Uma vez que se tem a exclusão, nota-se que á uma grande pobreza de oportunidade de trabalho para pessoas com dificuldade locomotiva ou cognitiva.
Por outro lado visto o grupo de pessoas (PCD), tem dificuldades em encontrar vagas de emprego, os mesmos tem empecilhos na educação. De acordo com os dados da Pesquisa Nacional da Saúde (PNS) 70% das pessoas com deficiência terminaram o ensino fundamental e apenas 5% das pessoas terminaram a faculdade. Visto que essa situação afeta na relação profissional dificultando assim os indivíduos de conseguir emprego.
Portanto cabe ao Ministério da Educação (MEC), prover infraestrutura acessível e ensino inclusivo inserindo os portadores de deficiência a se enturmar com o resto dos alunos, cabe também ao Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência (CONAD) a observar todo o desenvolvimento do indivíduo na salas, para consequentemente essas pessoas estejam mais preparadas para o mercado de trabalho.