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Por gabrielep
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A Constituição de 1988 é a lei básica brasileira que busca garantir o direito de uma vida digna. Porém, tal legislação não está sendo o suficiente para inclusão de toda a população , por conta , da arquitetura hostil, que causa cruelmente a segregação social nos espaços urbanos. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um grave problema, que se enraíza no silenciamento e normalização da violência.
Sob esse viés, é válido destacar a normatização das agressões, pois contribui para a perpetuação da problemática. Em consonância com tal fato, é possível citar a frase da filósofa Simone Beauvoir "O mais escandaloso do que os escândalos é nos que habituamos a eles." , ou seja, mais grave que do que arquitetura hostil é o fato da sociedade estar acostumada com ela. Nesse sentido, ao analisar a temática, observa-se a persistência de condições degradantes em que as pessoas em situação de ruas são submetidos, por conta do design excludente das cidades, resultando em violação dos direitos humanos, ou seja, a habituação da população com em relação à problemática agrava essa questão.Sendo assim, torna-se evidente a relação entre o design urbano ofensivo e a normalização da população.
Além disso, a falta de discussão é um grande impasse. A filósofa Djamila Ribeiro afirma que é necessário tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas.Contudo, há um silenciamento na questão do design excludente , uma vez em que pouco se fala sobre esse tema nas mídias de grande acesso, para a população em geral , tornando essa pauta como supérfluo. Logo urge tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Portando, é necessário agir sobre o caso, para isso é necessário que o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, órgão responsável pela promoção de políticas dos Direitos Humanos no Brasil, deve proibir design de cunho hostil nas cidades do país, por meio de cursos de formação continuada oferecido aos arquitetos, afim de acabar com tal arquitetura. Ademais, o Ministério da Educação deve realizar discussões sobre tal questão. Desse jeito, o objetivo da Constituição de 1988 poderá ser alcançado.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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