Embora o sistema carcerário no Brasil seja pautado por discussões e leis, a agressividade se perpetua em decorrência da falta de cuidados diante da tendência humana à violência. Logo deve-se analisar os fatores que contribuem para a permanência de atitudes ultrapassadas em pleno século XXI.
Sob esse viés, é válido ressaltar a falta de aplicação da legislação brasileira. Sendo assim, a precariedade e as condições sub-humanas que os detentos vivem atualmente com presídios grandes e aglomerados, assim como a superlotação e a falta de assistência média que acarretam doenças graves e incuráveis.
Em consequência, o sistema prisional brasileiro vem sendo alvo de muitas críticas por conta da falta de humanidade no tratamento dos detidos. Conquanto, conforme o filósofo John Rawls, um governo ético é aquele que disponibiliza recursos e atua de maneira eficiente para empecilhos presentes na comunidade. Entretanto, fica evidente que o Brasil não é um exemplo do pensamento desse teórico, visto que negligência aos presos o respeito e à integridade física e moral.
Portanto, é crucial modificar esse cenário e sobretudo atenuar o sistema prisional brasileiro. Logo após, o ministério público deve ampliar na atuação da APAC (Associação de Proteção e assistência de condenados). Em seguida, o Estado deve procurar maneiras efetivas de realizar as normas estabelecidas nas leis de execução penal com tais medidas para recorrer o possível melhoramento do sistema penitenciário brasileiro.