Como diz a enfermeira note-americana Claire Fagin "o conhecimento lhe dará a oportunidade de fazer a difernça" . Assim mostra-se relevante pensar na crise humanitária que aflige o povo yanomami uma vez que tenhamos mais conhecimento sobre o assunto e o envolvimento ilegal dos garimpeiros na extração de ouro na região.
De inicio é notorio destacar o garimpo ilegal nas regiões yanomami. Isso porque o Estado brasileiro não está cumprindo com o seu dever constitucinal promovendo a retirada dos " invasores". Prova disso recai o crescimento de 3.350% entre 2016 e 2021 do garimpo ilegal, a desnutrição infantil, a contaminação por mercúrio e o crescimento da malaria. Além de estarem prejudicando é interferindo na sua forma de sobrevivencia.
Ademais, cabe ressaltar a falta de conhecimento sobre a atual situação dos yanomami, que há dez anos já era instável, mas só agora vem sendo retratada em redes sociais e demais meios de comunicação. Segundo a CF/88 em seu artigo 231 diz que os povos indigenas tem direito a proteção sobre suas terras que ocupam e respeito a todos os seus bens. Sendo assim,é evidente destacar o descumprimento da lei sitada
Com o objetivo de minimizar a crise humanitária que aflige o povo yanomami, é dever do Estado brasileiro considerá medidas de interdição da exploração ilegal dos recursos naturais e a remoção dos "invasores" . Outrossim, cabe ao Estado brasileiro contribuir a partir da comunicação com o seu povo sobre atuais acontecimentos, e com a formação de barreiras sanitárias , com participação dos profissionais de saúde. Dessa forma, " não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros" filósofo chines Confúcio.

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