A constituição federal de 1988 em seu artigo 225, cita que todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e impõe que cabe ao poder público e a colectividade o dever de preserva-lo. Entretanto, ha impasses no objetivo de aliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental. Logo, é necessário garantir a efetivação das leis e novas ações para o crescimento da economia.
A princípio, nem sempre as leis que assegura o meio ambiente são operadas. Diante disso, empresas que buscam adquirir esses recursos naturais agem inconsequentemente nesse meio . Prova disso recai no caso do rompimento da barragem com rejeitos de minérios em Mariana, controlada por grandes empresas, ocasionando danos ambientais e humanos irreversíveis. Assim, insta salientar o quanto é imprescindível a fiscalização nesse tipo de empresa para manter o controle da ação invasora no ambiente.
Ademais, com o avanço da tecnologia novas formas vem surgindo para aumentar a economia. Tais como o incremento de ferrovias e hidrovias e o uso de energias alternativas como a eólica e a biocombustível. Nesse sentido, é válido destacar que a sociedade tem potencial pra crescer sem danificar a natureza.
Em suma, O plano de equilibrar o crescimento econômico com a conservação do meio ambiente vem se efetivando aos poucos, no entanto, ainda gerando danos ao planeta terra. Dessa forma, fiscalização e punição por parte de entidades autárquicas, ou seja, que não são vinculadas ao governo é necessário. Além disso, o comprometimento das empresas em garantir recursos para os futuras gerações. Por conseguinte, as estatísticas de tempo de sobrevivência planetária subirá.