Em face do cenário atual, por causa da desigualdade social, podemos ver cada vez mais o aumento dos moradores de rua, e como isso foi sendo normalizado. Muitos querem solucionar este problema como uma “operação limpeza” pois virou uma paisagem urbana onde todos desviam o olhar, mas poucos realmente se importam e querem ajudar esses ser humanos em estado de extrema vulnerabilidade.

De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômicas, é considerado morador de rua o segmento de baixíssima renda que, por contingencia temporária ou de forma permanente, pernoita nos logradouros da cidade. Então com esse mesmo ponto de vista, podemos entender que se não houver uma melhora na desigualdade, não houvera a redução de moradores de rua. Muitos evitam ajudar essas pessoas pelo fato de serem usuários de álcool e drogas, pois utilizam a fim de enganar a fome que sentem e para esquecer vida miserável que vivem. Os dados do Instituto afirmam que em 2003, em uma população de quase 10,7 milhões e, desses habitantes, 6,405 eram moradores de rua. Infelizmente esses registros cada vez aumentam o nível de pobreza e necessitados, e diante disso, é necessário agir de alguma forma.

Em consequência disso, é possível notar uma falta de olhar por essas pessoas. Porém há muitas ONGS que fazem papéis extremante importantes, onde exercem sua cidadania ao respeitaram o próximo e lutarem a favor daqueles que não tem uma vida digna de condições e igualdade. Lamentavelmente, muitos cidadãos utilizam o termo pejorativo “operação limpeza”, como se fossem lixos que podem ser descartados, mas na verdade são ser humanos que não deveriam ser julgados por estarem em um estado de fragilidade.

Desse modo, podemos entender que esse problema social deve ser solucionado através de mais conscientizações da população, através de mais criações de grupos que distribuem alimentos, cestas básicas e de lugares que disponibilizam ajudar quem precisa, como por exemplo o Atende 5.