Observando o cenário atual, é inegável o fato de que o problema ambiental no Brasil vem cada vez ficando mais precário, mesmo com inúmeras leis contra o mesmo. Medida como o capítulo do meio ambiente na instituição, apesar de auxiliar no temor dos infratores, é insuficiente e pouco eficaz, algo comprovado através da alta taxa de crescimento na porcentagem de desmatamentos e de queimadas no país.

Ainda convém lembrar que o Brasil possui a segunda maior área de florestas do mundo. Segundo o pensamento do físico Albert Einstein, "O mundo não será destruído por aqueles que fazem o mal, mas por aqueles que os olham e não fazem nada". Existem falhas na consultoria ambiental e a todo momento empresas burlam a fiscalização. De acordo com a Constituição de 1988, é dever do estado garantir a preservação do meio ambiente, mediante a isso, pode-se dizer que o poder público falha ao cumprir seu papel de agente fornecedor de diretos mínimos.

Ademais, um fator que merece ser ressaltado é a alienação populacional. Segundo o filósofo Immanuel Kant, "O homem é aquilo que a educação faz dele". Por isso, ao não conhecer sobre os efeitos da poluição do ambiente, a sociedade contribui muito para o crescimento na porcentagem de ameaça para a natureza. Sob essa perspectiva, são inegáveis os efeitos negativos que a não proteção ambiental pode causar na saúde do indivíduo. Logo, é fundamental haver a mudança desse quadro.

Tendo em vista os aspectos observados, o Ministério do Meio Ambiente juntamente com o Ministério da Educação poderiam financiar projetos educacionais e promoverem uma ação de conscientização, por meio de propagandas, as quais seriam exibidas em canais abertos nas redes de TV. Isso seria feito com a finalidade de conscientizar a população e alertar o Estado sobre a atual situação no território nacional, e assim, tomarem medidas mais efetivas para que haja uma fiscalização ambiental mais rígida, evitando com que futuros maiores riscos venham a atingir a população.