De acordo com o jornalista Gilberto Dimenstein, em “ O cidadão de Papel”, “no Brasil, leis não garantem direitos, aqui, a legislação se transforma em letras mortas”. Com isso, entende-se que, no Brasil, é dificilmente ter direitos iguais, tratando-se de inclusão e exclusão social.
Outrossim, a Desigualdade social é o fator principal para que a inclusão social não venha a tona, tornando-se então, verídico as falas ditas por Gilberto Dimenstein, e consequentemente, comprometendo a constituição de 88, art 5, que diz “ todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se ao brasileiro e os estrangeiro residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, a liberdade, a igualdade, a segurança e a propriedade, a educação.
Ademais, o filósofo e crítico Francês, Jean Paul Sartre, diz, “ O homem está condenado a ser livre, pois, uma vez lançado ao mundo, ele é responsável por tudo que faz”. com base nisso, o Brasil está do jeito que está, porque os sistemas e as leis são falhos, não colocam em prática o que os mesmos pedem e escrevem, deixando então, os indivíduos que saem mais prejudicados, a sua educação, a saúde e os direitos que o Brasil impõe, prejudicados e excluídos da sociedade.
Portanto, para que o futuro próximo seja mais iguálatorio e incluso, o congresso nacional deve pôr em prática a constituição de 88, art 5, e as escolas devem por meio de palestras, aconselhar os estudantes sobre a inclusão e exclusão social. Espera-se com isso, construir uma sociedade mais inclusa e com os mesmos diretos para todos.