Dados do IBGE, revelam que, em 2060, 26,7% da população será idosa, enquanto jovens 13%. O aumento de idoso está diretamente associado ao crescimento da expectativa de vida e queda da taxa de fecundidade.
Primordialmente, a alta longevidade brasileira é resultado da melhora medicinal durante as décadas. Segundo pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estática a média expectativa de vida do brasileiro é 76,3 anos. No entanto, nos seculos passados a idade não passava 40 anos. Mostrando o significativo avanço da medicina. Todavia nem todos tem o acesso à saúde pública, garantida por lei, para a resolução desse fato foi criado o sistema único de saúde, SUS! Contudo, o mesmo funciona de forma precária, excluindo os idosos de baixa renda, que não podem pagar por sistema privado.
Segundo Ministério da Saúde, houve queda de 400 mil de nascimentos de 2000 a 2012. Tal situação é ocasionada pela diminuição da taxa de fecundidade, visto que há maior inclusão feminina no mercado de trabalho, acesso aos contraceptivos, altos custos para criar uma criança. Entretanto, os problemas ocasionados por está situação são mais agravantes, quando eles podem ocasionar contratempos no sistema de previdência social, uma vez que os jovens estão em redução, gerando prejuízos econômicos ao governo brasileiro.
Em virtude dos fatos apresentados, a criação de leis que instituíssem livre ádito aos hospitais públicos de boa qualidade, intensa fiscalização governamental para haja cumprimento da ordem citada. Deve ser feito a elaboração de projetos, por parte do Governo, que ajudassem  financeiramente criação de um bebe, estimulando nascimentos e saúde de qualidade.