"Equidade" é o tratamento igual para os iguais e desigual aos desiguais. No entanto ao se analisar a questão dos desafios do envelhecimento na sociedade no século XXI, o conceito não é aplicado, tendo em vista o abandono familiar e também a falta de preparo financeiro. Logo cabe analisar disso à luz de princípios humanos.

Sobre esse viés, deve se ressaltar a ausência de medidas governamentais a respeito da má fiscalização de pena a respeito do descaso familial sobre o ancião. De acordo com o estatuto do idoso, artigo 98°, prevê a penalidade a respeito ao abandono de idoso, visto que, não é aplicado a realidade por negligência estatal. Desse modo, é incoerente observar um país que espera alcançar o patamar de nação desenvolvida e ainda mantém a baixa inspeção nas leis do país.

Ademais, é fundamental apontar a escassez de ensinamento Financial como impulsionador da qualidade precária de vida na velhice. Segundo o filósofo John Lucke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir a educação necessária. Logo é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Portanto, com o objetivo de diminuir o abandono do Idoso e, consequentemente, aumentar o aprendizado monetário, o governo e as instituições escolares devem aumentar a penalidade das leis criadas e educar a sociedade a respeito financeiro, como a importância de uma poupança. Assim se consolidará uma sociedade mais agradável onde se vive o conceito de equidade.