A Constituição Federal de 1988 - documento jurídico mais importante do país - prevê em seu artigo 6°,o direito à saúde.Entretanto,atualmente essa não é uma realidade total no Brasil,tendo em vista os impasses na saúde pública brasileira.Ademais a fim de mistigar os males relativos a essa temática ,vale ressaltar o escasso investimento na estrutura dos locais,e também a desvalorização do profissional pelo Estado,que agravam o impasse nesse sistema brasileiro.

Em primeira análise, é necessário destacar a forma como parte do Estado
costuma lidar com a saúde pública da nação.Isso porque, como afirmou Gilberto Dimenstein, em sua obra “Cidadão de Papel”, a legislação brasileira é ineficaz, visto que, embora aparente ser completa na teoria, muitas vezes, não
se concretiza na prática.Sob esse viés,percebe-se o escasso investimento no aumento de hospitais,leitos e até mesmo vacinas.

Em segunda análise,a grande maioria dos médicos e enfermeiros sofrem com a falta de valorização por meio do Estado.Muitas vezes,entrando no âmbito do desemprego ou salários baixíssimos para uma carga horária alta.Segundo o CFM(Conselho Nacional de Medicina) há um médico para cerca de 400 brasileiros.Enfim, fazendo o sistema entrar em colapso,por conta da alta demanda e pouca assistência.

Portanto,o Ministério da Saúde em conjunto com o Governo, devem se aliar para a contração de mais profissionais e estagiários a fim de prestar um melhor atendimento aos pacientes e dar a devida atenção, à qualquer caso,e evitar aglomeração e filas de espera em UBSs e hospitais.Outrossim,realizar reformas para a melhoria do ambiente,tanto para espera,tanto para a consulta.Desse modo,com esses novos feitos, é possível reduzir o atual caos na saúde pública brasileira e a seguir corretamente ,como defende a Constituição.