Constituído em 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS) deveria ser um sistema público gratuito, com atendimento de qualidade e que atendesse a 100% dos brasileiros ou residentes do Brasil. Porém, vê-se uma escassez no atendimento, medicamentos necessários e equipes médicas qualificadas, além de um precário investimento em infraestrutura e mão-de-obra por parte do Governo Federal.
Desde a Colonização, onde os indígenas sofreram com as "doenças de branco" trazidas pelos portugueses e precisavam de cuidados médicos até a Constituição declarar que todo cidadão tinha o direito de receber tratamentos médicos de qualidade, os curandeiros e barbeiros eram os "médicos" da época e única opção da população que sofria com a falta de saneamento básico e, consequentemente, muitas doenças que levavam a morte, como a varíola.
No século presente a maior parte da população ainda sofre com questões relacionadas a saúde. Isso se deve pela enorme demanda de doentes, principalmente, diabéticos, hipertensos e pessoas que sofrem de obesidade e pouquíssimos medicamentos e profissionais que possam atender a sociedade de maneira correta e com a qualidade necessária.
Portanto, cabe ao Governo Federal juntamente com o Ministério da Saúde realizarem pesquisas sobre as necessidades que esse sistema está tendo e destinar mais verbas para que haja uma melhora visível na infraestrutura, no atendimento e na disponibilidade de medicamentos, profissionais qualificados e equipamentos que auxiliem no tratamento, para que assim o plano da Constituição ao criar o SUS se concretize da maneira correta.