[melmarson]

“O maior erro que um homem pode cometer é sacrificar a sua saúde a qualquer outra vantagem” citação feita pelo filósofo Arthur Schopenhauer, que faz alusão ao contexto brasileiro, onde a problemática dos surtos da dengue vêm crescendo em números exorbitantes em todo o país, inteiramente ligada à realidade dos Brasil, seja por irresponsabilidade atrópica, seja por ineficiência governamental.
Segundo os dados do “Relatório Temático sobre Espécies Invasoras” lançado pela Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos, O Brasil tem um prejuízo de até 15 bilhões anuais com o conhecido mosquito Aedes Eegypti, o qual poderia ser facilmente controlado. Ademais, o descaso populacional segue como uma das principais causas da propagação do vírus da enfermidade, gerando mais de mil mortos por ano, vidas perdidas que poderiam ter sido salvas se não fosse a desinformação por parte da população brasileira.
É indubitável que a gestão administrativa do país e a sua aplicação contribuem para a disseminação da dengue pelo país. De acordo com Aristóteles, é de responsabilidade do Estado a promoção do bem comum, podendo completar como fator crucial no combate contra o mosquito, uma enfermidade que pode ser combatida com prevenção e o cuidado antecipado por parte de órgãos de saúde públicos, como o próprio Ministério da Saúde
Visando valorizar a saúde populacional como um todo, e criar as condições indispensáveis para o sucesso, é crucial que o Estado, juntamente do Ministério da Saúde incentivem campanhas de controle à dengue, como a ampliação ao acesso à vacinação em massa. Como parte da mídia e dos cidadãos participarem da fiscalização doméstica de ações de prevenção e controle da enfermidade. Somente assim, construiremos uma nação rumo à segurança que dignifica a vida humana.