É evidente como o desafio para a promoção de segurança pública no Brasil apresenta um problema para uma sociedade alienada e corrompida como a brasileira. Inicialmente, isso é fruto do descaso governamental e da priorização dos interesses financeiros. Nesse contexto, ao analisar os fatores supracitados, percebe-se que a problemática, além de ser uma realidade, tende a potencializar e agregar a imoralidade inata.
De início, intende-se que o descaso governamental é um fator crucial para a existência do entrave na sociedade, porque não dispõe verbas. Segundo Durkhein, o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar. Seguindo essa linha de pensamento, nota-se que o problema, lamentavelmente, já tornou-se cotidiano e a população habituou-se a ele.
Além disso, a priorização dos interesses financeiros também dificulta a atenuação do impasse, em virtude, exclusivamente, da falta de recursos. Conjuntamente, é possível constatar, a partir da literatura machadiana, que o homem é visto como um ser corrompido e sem princípios, no qual é imoral frente aos obstáculos. Desse modo, ao exagerar a permanência do desafio a promoção a promoção da segurança pública, compreende-se, inegavelmente a, existência dessa conduta passiva e eneficaz praticada pelo cidadão brasileiro.
Em suma, torna-se imprescindível a resolução do impasse. A fim de conseguir solucionar esse problema, o Sistema Único de Segurança Pública precisa trazer políticas efetivas. Esse projeto será efetivo através de policiais qualificados, melhorar assim a segurança e proteção da sociedade. Desse modo, o cidadão passará a adotar uma conduta mais assertiva e benéfica em prol do bem social - contrariando, então, a visão de Machado de Asis.