Neste sentido, a visão conturbada da população em relação ao povo preto, está e sempre foi causada pela ausência de discussões raciais na criação dos indivíduos, que acabam alimentando a triste herança de um passado escravocrata. Tal questão pode ser justificada nos dias atuais com a famosa ideia dos grupos conservadores na internet de que o desenvolvimento social é sempre uma maneira de chamar a atenção do povo e ganhar a fama de bom moralismo, a conhecida “lacração juvenil”. Entretanto, esse pensamento impede a movimentação da sociedade para a melhoria real e ativa ao evitar a todo momento a construção de novas ideias e formas de ver o mundo distantes daquele Brasil escravocrata, como o cantor Raul Seixas sempre defendeu em “A metamorfose ambulante’’, se não houverem mudanças de atitudes e pensamentos antiquados não há melhoria, ou em outras palavras, desenvolvimento sustentável.
Em segunda análise, as leis que combatem o racismo demonstram ingenuidade e fraqueza aos olhos da população que sofre de injúria racial. Isso acontece porque desde a juventude, pessoas são humilhadas publicamente e virtualmente por sua cor de pele e não recebem o tratamento de acolhimento psicológico como vítimas, e a punição dos agressores, especialmente nos contextos virtuais em que a internet é conhecida como uma terra sem lei. Bem como a rede social “Twitter” é a mais comum nesse cenário, pois em 2023/2022 a atriz Halle Bailey foi atacada aos montes ao ter interpretando uma personagem que era inicialmente branca, enquanto as injúrias seguiram tanto com comentários menosprezando sua aparência e capacidade como artista em detrimento da cor, esses criminosos não foram punidas e Halle seguiu sendo desrespeitada, isso segundo o portal de notícias Forbes.
Portanto, pode-se perceber que os pretos são maltratados pela injúria racial, e mesmo tentando se encaixar na sociedade, os preconceitos lhe abatem. Por este motivo, medidas dos ministérios da educação, da cultura e da justiça são necessárias para a resolução do problema. Como por exemplo, o projeto de intervenção chamado "A inclusão ilumina", onde as escolas com a ajuda do ministério da educação e da cultura levam nomes pretos importantes em diversas áreas profissionais para contar suas histórias e como o racismo afeta sua plenitude, ajudando os jovens a entender o racismo e depois discutir o problema. Ademais, o ministério da justiça deve dar a oportunidade de tratamento psicológico às vítimas quando recebem os casos de racismo, além de não esquecer que a jurisdição deve dar importância aos crimes virtuais punindo os preconceituosos. Deste modo, o Brasil caminhará para a verdadeira liberdade destruindo aos poucos o racismo que aliena o povo.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada