Na Grécia Antiga, a discriminação contra qualquer pessoa estrangeira acontecia com bastante frequência, nessa época as pessoas imigrantes eram consideradas não cidadãs. Portanto, eram pessoas que não possuíam direitos iguais aos outros. Hodiernamente, muitos brasileiro ainda enfrentam essa realidade de exclusão social e desigualdade. Logo, deve-se discutir raizes históricas desse problema e suas consequências nocivas.

Em primeiro lugar, percebe-se que a exclusão social é gerada pelo racismo estrutural e preconceito. Sob esse viés, segundo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que 54% da população brasileira é negra. Sendo assim, mesmo com mais da metade da população sendo negra, quem mais ocupa vagas em cargos como: advogados, médicos, políticos, são pessoas brancas. Nesse contexto, é evidente como a ausência de representativa contribui para essa chaga social.

Outrossim, pode-se mencionar o ativista, politico Martin Luther King, "Eu tenho um sonho que meus quatro pequenos filhos um dia viverão em uma nação onde não serão julgados pela cor da pele, mas pelo conteúdo do seu caráter". Entretanto, já se passaram 60 anos desse acontecimento e nada mudou, infelizmente, mostra como o sonho do Luther King e de outros indivíduos com o mesmo sonho, ainda está distante de se tornar realidade. Sendo assim, é inadmissível que esse cenário continue a prosseguir.

Portanto, medidas são necessárias para resolver esse problema. Cabe ao Governo Federal aumentar o investimento no ensino público, no qual a maioria dos alunos é negra. Por meio de promover a educação antirracista em palestras, debates, trabalho em grupos, incluindo a presença dos famílias dos alunos, a fim de informar os cidadãos. Ademais, cabe ao Ministério da Educação promover a valorização dos professores, para quê os estudantes presencie uma base forte escolar, para futuramente ingressar em uma universidade e acender socialmente. Assim, será possível ter uma sociedade mais igualitária e menos racista.