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Por Alexxx
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Aldous Huxlex, grande escritor inglês, defende: “Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados". Tal perspectiva é verificada nas inúmeras consequências da busca por padrões de beleza idealizados, a qual é um problema antigo, mas que se mantém sendo ignorado, dessa forma, segue afetando a autoestima e saúde mental de milhares de pessoas que buscam se padronizar. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um complexo problema, que se enraíza da negligência governamental e insuficiência midiática.
Nesse cenário, em primeiro plano, torna-se imperioso frisar que a negligência governamental potencializa as consequências da busca por padrões idealizados, visto que o Estado se faz omisso no que tange a problemática. Essa circunstância de indigência governamental exemplifica, concretamente, a tese de “Instituições Zumbis", engendrada pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman, que as descreve como presentes na sociedade, contudo, sem cumprirem sua função com êxito. Nessa ótica, devido à falta de atuação das esferas de poder, as consequências pela busca desses padrões são irreversíveis, ocasionando a baixa autoestima, que se instaura na vida desses indivíduos desde a infância, por não conseguir alcançá-la. Diante disso, para a completa refutação do sociólogo polonês e mudança dessa realidade, medidas estatais devem ser tomadas.
Ademais, ao analisar por um prisma de insuficiência midiática, em dialogar com a população sobre a temática, é possível entender o problema. Para a filósofa Djamila Ribeiro, “o silêncio é cúmplice da violência". Tal silêncio é visto no escasso exercício dos veículos midiáticos em enaltecer os diferentes tipos de beleza, idealizando apenas um tipo deles como bonito, gerando problemas na saúde mental dos cidadãos que tenta alcançá-los, mas não consegue. Assim, é preciso que o silêncio deixe de ser cúmplice da violência e o exercício de enaltecer todos os tipos de beleza seja ampliado.
Portanto, urge que o problema seja dissolvido. Para isso, o Ministério da Educação, responsável pela administração do ensino no país, precisa criar palestras nas escolas, com psicólogos, visando auxiliar os estudantes a aceitar seus traços herdados. Nesse viés, essa medida deve ser tomada por uma agenda econômica criada e destinada à contratação desses profissionais. Paralelamente, os veículos midiáticos precisam enaltecer todos os tipos de beleza humana, através da introdução de todos esses tipos nos diversos canais de comunicação, como as propagandas publicitárias, filmes, séries, jornais e revistas. Com isso, o problema será solucionado, e os fatos deixaram de existir.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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#114456
Alexxx escreveu:Aldous Huxlex, grande escritor inglês, defende: “Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados". Tal perspectiva é verificada nas inúmeras consequências da busca por padrões de beleza idealizados, a qual é um problema antigo, mas que se mantém sendo ignorado, dessa forma, segue afetando a autoestima e saúde mental de milhares de pessoas que buscam se padronizar. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um complexo problema, que se enraíza da negligência governamental e insuficiência midiática.
Nesse cenário, em primeiro plano, torna-se imperioso frisar que a negligência governamental potencializa as consequências da busca por padrões idealizados, visto que o Estado se faz omisso no que tange a problemática. Essa circunstância de indigência governamental exemplifica, concretamente, a tese de “Instituições Zumbis", engendrada pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman, que as descreve como presentes na sociedade, contudo, sem cumprirem sua função com êxito. Nessa ótica, devido à falta de atuação das esferas de poder, as consequências pela busca desses padrões são irreversíveis, ocasionando a baixa autoestima, que se instaura na vida desses indivíduos desde a infância, por não conseguir alcançá-la. Diante disso, para a completa refutação do sociólogo polonês e mudança dessa realidade, medidas estatais devem ser tomadas.
Ademais, ao analisar por um prisma de insuficiência midiática, em dialogar com a população sobre a temática, é possível entender o problema. Para a filósofa Djamila Ribeiro, “o silêncio é cúmplice da violência". Tal silêncio é visto no escasso exercício dos veículos midiáticos em enaltecer os diferentes tipos de beleza, idealizando apenas um tipo deles como bonito, gerando problemas na saúde mental dos cidadãos que tenta alcançá-los, mas não consegue. Assim, é preciso que o silêncio deixe de ser cúmplice da violência e o exercício de enaltecer todos os tipos de beleza seja ampliado.
Portanto, urge que o problema seja dissolvido. Para isso, o Ministério da Educação, responsável pela administração do ensino no país, precisa criar palestras nas escolas, com psicólogos, visando auxiliar os estudantes a aceitar seus traços herdados. Nesse viés, essa medida deve ser tomada por uma agenda econômica criada e destinada à contratação desses profissionais. Paralelamente, os veículos midiáticos precisam enaltecer todos os tipos de beleza humana, através da introdução de todos esses tipos nos diversos canais de comunicação, como as propagandas publicitárias, filmes, séries, jornais e revistas. Com isso, o problema será solucionado, e os fatos deixaram de existir.
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