Primeiramente, é fulcral pontuar que a falta de inclusão social do deficiente no Brasil se deriva da
falta de atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Observa-se que tal grupo está ausente em diversos setores da sociedade, principalmente no mercado de trabalho. Esse fato é decorrente da falta de acesso necessário para os deficientes físicos, os quais são alvos discriminação constante pela sociedade, o que afeta na aplicação prática de seus direitos como pessoa. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a falta de acessibilidade adequada, originada através da inoperância estatal, como o promotor do problema. Os deficientes físicos, ao não ocuparem certas esferas da cidadania, estão perdendo espaços de atuação importantes, que garantem seus direitos de cidadão e inclusão na sociedade, esta sendo uma peça importante para ajudar na dissipação do problema. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, uma vez que a falta de ação das autoridades, contribui para a perpetuação desse quadro deletério no Brasil.
Portanto, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço dessa problemática. Dessarte, com o intuito de mitigar o problema, cabe ao Tribunal de Contas da União direcionar capital que, por intermédio do Ministério da Educação, será revertido na aplicação de aulas especializadas, realizadas por professores com qualificação de ensino para PCDs, em universidades. Também é importante investir na especialização gratuita para profissionais da educação, com o objetivo de auxiliarem seus alunos incapacitados fisicamente em sala de aula e em atividades extracurriculares, para a aprendizagem e interação igualitária entre os alunos, buscando suas formações acadêmicas. Assim, é possível vislumbrar o impacto nocivo desse problema sendo amainado, onde os deficientes físicos possam ter seus direitos de cidadania garantidos, como também, suas ocupação nas lacunas em todos os setores da sociedade, visando um Brasil mais inclusivo e igualitário.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada