No drama asiático "The Glory", a protagonista enfrenta o bullying causado por alunos de sua escola. Ainda que o cenário seja cinematográfico, casos de bullying e cyberbullying são recorrentes no ambiente escolar atual. Os instigadores denominados como classe dominante recorrem a violência física e verbal, incitando situações humilhantes para a vítima.
De forma similar, na década de 70 era considerado "comum" ou um "traço de personalidade" o bullying praticado pelo dominador sobre o dominado. Eventualmente, essa prática estendeu-se à atualidade e, posteriormente, ao meio virtual. Pode-se atribuir como possível causa, o ambiente em que o agressor vive, podendo influenciar suas ações. Naturalmente, sem o apoio e educação dos responsáveis, o indivíduo cresce em situações favoráveis para o desrespeito com a própria família, colegas de classe e educadores.
Ainda mais, as consequências destes meios desagradáveis é a presença de cada vez mais vítimas enfrentando violência, de diversas naturezas. Diante disso, o
sofrente desenvolve, em seu psicológico, um espaço propenso para as doenças mentais, como a depressão, que pode gerar o suicídio, nos casos mais graves.
Compreende-se, portanto, a necessidade de medidas capazes de mitigar a problemática. Neste contexto, surge a participação ativa dos responsáveis na criação dos filhos e na gestão escolar atuando na construção da relação saudável entre os alunos. Para tanto, a capacitação dos agentes mencionados anteriormente, é indispensável. Consequentemente, os mesmos estarão aptos atuando para findar o bullying e o cyberbullying, contribuindo para uma sociedade que prioriza e mantém o respeito coletivo.