A educação brasileira tem passado por diversos problemas, dentre eles, está a desvalorização dos professores, fator que contribui para o ensino de baixa qualidade. Essa inviabilização da profissão, se dá principalmente, pelos baixos salários para muita demanda de trabalho e o desrespeito com os docentes, o que também acaba por desencorajar as futuras gerações a seguir tal profissão.
Em primeiro lugar, é importante destacar que não é incomum observarmos por fontes informativas casos de desrespeito, agressões verbais e físicas com tais profissionais da educação. Segundo o relatório “Global Teacher Status 2018”, o prestígio da profissão no Brasil tem o pior índice entre os 35 países avaliados. Assim, podemos perceber que tal desvalorização se dá, em sua maioria, pelos próprios alunos e até mesmo seus responsáveis.
Além disso, os baixos salários que ficam em uma média de R$ 4.420,55 em 2023, segundo o G1, acabam diminuindo ainda mais o tamanho valor desta profissão no território brasileiro. Se considerarmos outros lugares do mundo, como a Coreia do Sul, eles tendem a ter um piso salarial bem acima da nossa média nacional, tendo em vista que os professores são um dos membros mais respeitados pela sociedade, pois se consegue ter a consciência que ele é o responsável por moldar todas as outras profissões.
Portanto, visto que a profissão de mestre é tão importante em levar conhecimento a e formar profissionais de todas as áreas da sociedade é necessário que haja melhorias nesse quadro. É preciso que o poder executivo federal, mais especificamente o Ministério da Educação, promova palestras nas escolas para demonstrar a importância de ser professor incentivando as novas gerações a seguirem essa profissão. Cabe também ao Ministério do Trabalho a implantação de meios materiais, como o aumento de salário, para a alta valoração destes especialistas na nossa sociedade.