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Por dudaramos1
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Manoel de Barros, grande poeta pós-modernista, desenvolveu em suas obras uma “teologia do traste”, cuja principal característica reside em dar valor às situações frequentemente esquecidas ou ignoradas. Seguindo a lógica barrosiana, faz-se preciso valorizar os desafios de se adotar recursos técnicos, investimento em educação e letramento digital para o combate as fake news, ainda que essa temática seja menosprezada por parte do corpo social. Logo, a fim de mitigar os males relativos ao imbróglio, é importante analisar a ineficácia estatal e o silenciamento do tema perante a sociedade.
Em primeira instância, é imperativo pontuar que a negligência do Estado corrobora com o problema em questão. Nesse viés, o sociólogo Émile Durkheim constatou, após inúmeros estudos, que é dever do Poder Público se responsabilizar pelas diretrizes que envolvam a coletividade, garantindo, por conseguinte, o bem-estar social. No entanto, a fala do estudioso se manteve em plano teórico, uma vez que a autoridade administrativa é falha ao não elaborar políticas públicas educacionais, no que tange à educação digital nas instituições de ensino. Isso, porque eles não possuem interesse em investir na área educacional, dado que ela não gera lucros ou retornos imediatos, mas, por outro lado, garante melhor qualidade de vida para futuras gerações. Assim, essa negligência estatal representa uma das causas do óbice.
Ademais, cabe ressaltar que a falta de debate, por parte da camada social, contribui para o desenvolvimento do obstáculo. Nesse panorama, segundo o filósofo Jürgen Habermas, para resolver conflitos entre sujeitos, é imprescindível o que ele descreve como “ação comunicativa”, isto é, a linguagem vista como uma verdadeira forma para se chegar a resolução de conflitos. Entretanto, a realidade social é contrária, haja vista que não se discute acerca da adoção de recursos técnicos, investimento em educação e letramento digital para o combate as fake news. Logo, é notória a necessidade de se debater acerca da problemática, para que a linguagem cumpra seu papel, e atue como uma verdadeira forma de ação. Desse modo, a falta de discussões sobre a temática oportuniza a continuidade do óbice.
Infere-se, portanto, na tomada de medidas que reconheçam a importância da adoção de recursos técnicos, investimento em educação e letramento digital para o combate as fake news. Para tanto, é papel do Ministério da Educação elaborar políticas públicas na área da educação digital, garantindo que esses estudantes fiquem antenados quanto as fake news que circulam nas redes. Além disso, é função da sociedade tratar do tema abertamente, no intuito de pressionar os responsáveis pela elaboração dos projetos que visam investir na educação e letramento digital. Dessa maneira, pode-se seguir a “teologia do traste” de Manoel de Barros valorizando tal pauta esquecida.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita, neste nível, são aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizam reincidência.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 120

Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora, de forma mediana, pouco consistente, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.

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Por walace
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#79709
Manoel de Barros, grande poeta pós-modernista, desenvolveu em suas obras uma “teologia do traste”, cuja principal característica reside em dar valor às situações frequentemente esquecidas ou ignoradas. Seguindo a lógica barrosiana, faz-se preciso valorizar os desafios de se adotar recursos técnicos, investimento em educação e letramento digital para o combate as fake news, ainda que essa temática seja menosprezada por parte do corpo social. Logo, a fim de mitigar os males relativos ao imbróglio, é importante analisar a ineficácia estatal e o silenciamento do tema perante a sociedade.
Em primeira instância, é imperativo pontuar que a negligência do Estado corrobora com o problema em questão. Nesse viés, o sociólogo Émile Durkheim constatou, após inúmeros estudos, que é dever do Poder Público se responsabilizar pelas diretrizes que envolvam a coletividade, garantindo, por conseguinte, o bem-estar social. No entanto, a fala do estudioso se manteve em plano teórico, uma vez que a autoridade administrativa é falha ao não elaborar políticas públicas educacionais, no que tange à educação digital nas instituições de ensino. Isso, porque eles não (elas) possuem interesse em investir na área educacional, dado que ela não gera lucros ou retornos imediatos, mas, por outro lado, garante melhor qualidade de vida para futuras gerações. Assim, essa negligência estatal representa uma das causas do óbice.
Ademais, cabe ressaltar que a falta de debate, por parte da camada social, contribui para o desenvolvimento do obstáculo. Nesse panorama, segundo o filósofo Jürgen Habermas, para resolver conflitos entre sujeitos, é imprescindível o que ele descreve como “ação comunicativa”, isto é, a linguagem vista como uma verdadeira forma para se chegar a resolução de conflitos. Entretanto, a realidade social é contrária, haja vista que não se discute acerca da adoção de recursos técnicos, investimento em educação e letramento digital para o combate as fake news. Logo, é notória a necessidade de se debater acerca da problemática, para que a linguagem cumpra seu papel, e atue como uma verdadeira forma de ação. Desse modo, a falta de discussões sobre a temática oportuniza a continuidade do óbice.
Infere-se, portanto, na tomada de medidas que reconheçam a importância da adoção de recursos técnicos, investimento em educação e letramento digital para o combate as fake news. Para tanto, é papel do Ministério da Educação elaborar políticas públicas na área da educação digital, garantindo que esses estudantes fiquem antenados quanto as fake news que circulam nas redes. Além disso, é função da sociedade tratar do tema abertamente, no intuito de pressionar os responsáveis pela elaboração dos projetos que visam investir na educação e letramento digital. Dessa maneira, pode-se seguir a “teologia do traste” de Manoel de Barros valorizando tal pauta esquecida.

intervenção incompleta.
1º intervenção:
agente: M.E
Ação: elaborar Políticas..
finalidade: garantindo (embora prefira a utilização de palavras que já marquem a finalidade, como "a fim de" "com finalidade de", "com o intuito de"...)
faltou o modo/meio e o detalhamento
2º intervenção:
agente: sociedade
ação: tratar do tema
finalidade: no intuito de pressionar
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