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Por Arthurzevz
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Na antiga cidade de Atenas, as mulheres não podiam gozar de direitos e desempenhar papéis fora do âmbito doméstico. No Brasil, atualmente, o sexo feminino tem isonomia garantida pela Carta Magna de 1988 e podem exercer qualquer função, inclusive na saúde. Entretanto, o reconhecimento da contribuição feminina nas ciências da saúde no Brasil se encontra debilitado dado os seguintes aspectos: negligência governamental e manutenção do machismo.

Com efeito, para John Locke, a sociedade e o governo têm uma espécie de contrato social que regula os direitos e deveres da população. Nesse sentido, há um claro rompimento desse contrato social, haja visto que não há atualmente medidas que ampliem o acesso a projetos de pesquisa em saúde por populações femininas, ou seja, o estado que deveria garantir a isonomia é o próprio algoz da emancipação feminina na produção científica. Desse modo, o resultado é óbvio: perpetuação do papel secundário da mulher no contexto da saúde.

Ainda, paralelamente ao problema da negligência, a constância da visão da mulher como única responsável pelas questões domésticas é mais um entrave na dedicação das mesmas na produção das ciências da saúde. Nesse sentido, é explícita a natureza verídica do pensamento de Immanuel Kant, que encara o homem como fruto de sua educação, visto que o pensamento machista reforça a dupla jornada de trabalho feminino e corrobora na exaustão da mesma. Dessa forma, mais uma vez sobra apenas uma alternativa para a mulher: submeter-se ao dobro do esforço para ser reconhecida.

Portanto, para reforçar e reconhecer a presença feminina na saúde, cabe ao MEC - ministério da educação- criar projetos para o desenvolvimento de pesquisas no âmbito da saúde, com profissionais qualificados, voltado ao público feminino, em universidades públicas e privadas, visando fomentar a inserção das mesmas de maneira mais eficiente e, consequentemente, trazer protagonismo e reconhecimento nesse âmbito. Novamente, recai sobre o MEC, em parcerias com secretarias estaduais e municipais de educação, realizarem palestras para debater a dupla jornada de trabalho, em auditórios e escolas, com profissionais femininos qualificados, com o objetivo de desconstruir este tabu machista e dividir as tarefas do lar de maneira mais equitativa. Por fim, as amarras do papel coadjuvante, colocado compulsoriamente nas mulheres, ficaram finalmente esquecidos em Atenas
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 120

Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com estrutura sintática mediana para o grau de escolaridade exigido, porém com alguns desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 80

Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão, ou seja, com essa pontuação, ou o tema da redação é desenvolvido a partir de considerações próximas ao senso comum ou muito próximas do que foi proposto nos textos motivadores, sem progressividade, ou ainda o texto apresenta domínio precário do tipo textual exigido, com poucas características de uma dissertação, ainda que se reconheça o tema proposto.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 80

Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores apresentados na proposta de redação.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 80

Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, sem clareza, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto.

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