No seriado infantil "Barbie Life in the Dreamhouse", a personagem, que protagoniza o desenho, decide abrir um negócio, que consiste na venda de roupas, sapatos e acessórios. Na realidade contemporânea brasileira, a população encontra grandes dificuldades para ter uma iniciativa e um desempenho como o da personagem supracitada. Isso se deve à demasiada cobrança de cargas tributárias, pelo governo, e, também, pelo ensino capacitista, adotado por instituições escolares.
    No século passado, Stefan Zweig, escritor austríaco, mudou-se para o Brasil, devido à perseguição nazista, na Europa. Aqui, escreveu um livro intitulado "Brasil, país do futuro". Atualmente, é notável que Stefan estava enganado. A alta carga tributária do país obstaculiza o caminho para o aumento do empreendorismo, afetando diretamente a econimia brasileira, que já sofre pela grande taxa de desemprego.
    Outrossim, o ensino capacitista, utilizado nas escolas, é outro dificultador para o crescimento do empreendorismo, no Brasil. Thomas Carlyle, escritor e historiador escocês, diz que o espetáculo mais triste, que a desigualdade ostenta ao cimo da terra, é um homem desejoso de trabalhar, mas que não consegue encontrar trabalho. Essa será a realidade de diversos formados, por não terem sidos encorajados a criar seu próprio trabalho, desde a educação básica.
    Dado os fatos, é imprescindível que haja medidas de incentivo ao empreendorismo. O governo, por meio da Receita Federal, deverá organizar um ajuste da carga tributária, que esteja de acordo com as necessidades da população. Do mesmo modo, o MEC (Ministério da Educação), terá de incluir, na grade curricular, matérias que instruam os alunos sobre a importância do empreendorismo e da independência financeira. Dessa forma, Stefan Zweig não estará mais equivocado.