Com o avanço da pandemia do Covid-19,notou-se a elevação da piora no quadro econômico e desenvolvimento do Brasil.
Segundo estudos realizados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio(Pnad),a situação de desemprego e alarmante se comparada aos anos anteriores.Cerca de 14,8 milhões de brasileiros estão sem emprego formal,dentre esses 412 mil foram por causa da pandemia.O segundo recorde,foi no segundo trimestre de 2019,onde 3,347 milhões de pessoas desempregadas,isso ocorreu devido a resultados de uma antiga crise no mercado de trabalho que se agravou.
Hoje os trabalhadores estão tendo dificuldades em regressar ao trabalho.Os profissionais capacitados aceitam serviços temporários fora da sua área de qualificação,devido ao desespero que levou a esta busca alternativa.
Apesar do crescimento do PIB(Produto Interno Bruto),dados mostram que o Brasil nunca foi tão desigual,1,2% no primeiro trimestre em 2021,divulgados pelo Instituto Brasileiro de Gestão e Educação(IBEGE)e a inflação elevada,têm agravado a situação,colocando assim,o país de volta ao mapa da fome.Sem o auxílio emergencial que o Governo ofereceu ano passado,a taxa de pobreza teria chegado a mais de 30%,e a taxa de pobreza extrema,teria passado de 10%.
Após um ano de pandemia,foram calculados pelos estudos do Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades na Universidade de São Paulo,que aproximadamente 9 milhões de brasileiros estariam em situação de pobreza e insegurança alimentar.O aumento dos preços dos alimentos impactam nesse quadro.
Nesse estudo deixa evidente que mulheres negras são as mais afetadas,e que sempre existiu uma desigualdade de raça e gênero,mesmo antes da epidemia.
Para retomada efetiva dos postos de trabalho é preciso a eficiência no progresso da vacinação contra Covid-19,que poderá amenizar as restrições em diversos setores de serviço e só assim estabilizar o cenário econômico do Brasil.