A desigualdade reinando
Ao longo da história do Brasil sempre houve grandes desafios, limites a serem atingidos e uma desigualdade presente. Tal processo resulta de forma inquestionável da colonização brasileira e da negligencia estatal a cerca do Brasil, acometendo diversas pessoas na contemporaneidade com a educação digital. Entre os fatores que corroboram para o agravamento desse quadro estão a desigualdade e a qualidade educacional.
A princípio, a desigualdade educacional em vigor no país aprofunda a escassez de chances, igualitárias entre os estudantes no século XXI. Tal situação ocorre pois observa-se, no Brasil, uma cultura que vem desde o período colonial crescendo cada vez mais e alavancou com a pandemia do COVID-19. Com base nisso, nota-se que milhares de indivíduos estão em péssimas condições de ensino e sem poder mudar isso. Exemplo claro dessa realidade é exposto pelo movimento ´´adia Enem`` que foi feito em prol dos alunos prejudicados pela pandemia na qual a desigualdade de ensino foi exacerbada.
Além disso, a qualidade de ensino fez com que propagasse uma disparidade e elevasse a desigualdade. É incontestável que esse cenário advém do desfio que a educação tem de inserir novas tecnologias, democratizar o seu acesso, melhorar a qualidade de ensino e fazer o investimento certo e preciso. Como consequência dessa situação, percebe-se que as escolas públicas estão atrás das escolas particulares em muitos aspectos. Ilustra-se esse panorama as aulas online em que as particulares possuem e as públicas não.
Portanto, a negligência estatal é a origem dos desafios da educação digital. Para solucionar essa questão, faz-se necessário que o governo federal e o MEC- Ministério da educação- invista na educação por meio de bons educadores e inserindo novas tecnologias com a finalidade de mudar o sistema educacional do país e acabar com os desafios. Desse modo, espera-se que a desigualdade acabe.