O documentário “O dilema das redes” lançado pela Netflix no ano de 2020, mostra como as grandes empresas utilizam da mídia e de informações pessoais de navegantes, para assim, facilmente faze-los acreditar que necessitam consumir determinado produto para que assim, se tornem realmente felizes. Após tornar-se ciente de tal armadilha, cabe a cada um julgar se realmente necessita usufrui- lo. Porém, quando o público alvo são crianças, tais atitudes direcionadas a elas é bastante preocupante, pois não possuem o mesmo senso crítico necessário para tornar-se um consumidor consciente, e se aprender a viver assim, tornará-se fantoche nas mãos do capitalismo.
Em segunda análise, deve-se ter em mente que há uma insuficiência legislativa a ser apontada, já que apesar de haver grandes discussões acerca desse assunto, é nítido que há um entrave para que, de fato surja uma lei que proíba a publicidade infantil. Como causa, denota-se que manter tal marketing está ligado intrinsecamente ao interesse de multinacionais, empresas e comércios, pois utilizar seres facilmente capazes de ser alienados, aparenta ser o público-alvo perfeito para enriquecer de maneira rápida e simples.
Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que medidas sejam tomadas, pois de acordo com Confúcio “não corrigir nossas falhas, é o mesmo que cometer novos erros”. Sendo assim, a Escola, instituição responsável pela primeira formação do indivíduo, deve incentivar os jovens a construírem um senso crítico, através de palestras, para que não se tornem seres alienados pela indústria. Além disso, o Conanda, Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente, deve promover mais discussões sobre tal problemática, através de debates com importantes órgãos, a fim de que consiga transformar a pratica de publicidade infantil no Brasil, oficialmente proibida, em lei. Desta forma, o sistema econômico adotado no brasil, desde o século XV, continuaria a cumprir seu papel, mas com alguns limites éticos impostos.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada