O problema do exesso de publicidade para menores, é que eles não sabem diferenciar o útil do inútil, ou melhor, da vontade de obter aquela oferta e do que é realmente necessário para si. Ao ter fácil acesso a essa chuva de propagandas, a criança pedirá para o pai comprar aquilo que está sendo lhe oferecido, somente por se tratar da sua figura predileta.
Essa compra por impulso interfirará no público consumidor do futuro, no momento que assistir alguma publicidade, logo em seguida irá querer adquirir aquela imagem que está sendo vendida. Tornando uma geração de consumidores compulsivos que não possuem conhecimento de como usar o próprio dinheiro.
Para evitar tal crise, o Conar poderia autorizar a diminuição das propagandas infantis, podendo ser realizadas em um horário específico. Os comerciais não deveriam ser tão apelativos, para o menor não se sentir necessitado em obter a oferta anúnciada. Os pais e/ou as escolas também deveriam ensinar que não se pode querer comprar tudo aquilo que está sendo oferecido, desse modo, as crianças desde pequenas teriam uma educação financeira, e no futuro, seriam menos sucetíveis a divídas, e entenderiam no que é realmente necessário gastar o seu dinheiro.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada