Em meados do século XX, o escritor austríaco Stefan Zweig, mudou-se para o Brasil, bem recebido em sua nova casa, Zweig escreveu um livro ufanista cujo tema é " Brasil, país do futuro". Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas insuficientes a educação nos presídios, verifica-se que está profecia se encontra somente na teoria. Dessa maneira, é evidende que está problemática não desenvolve somente a falta de educação básica, como também, ausência de estruturas físicas de ensino.
Em primeira análise, é evidente a carência de educação nos presídios brasileiros, em que menos de 13% da população carcerária tem acesso a educação, segundo a Rede Brasil Atual, trazendo por consequência o descumprimento dos direitos humanos essênciais a todos.
Além disso, salas de aulas não foram homogêneamente distribuídas por todos os presídios brasileiros, o que paralelamente contradiz a Lei 12,245/2010, que determina a existência de unidades básicas de ensino nos sistemas prisionais. Com isso, é mister a superação destes empecilhos.
Infere-se, portanto, a necessidade de medidas capazes de mudar esse quadro alarmante. Por intermédio do Governo, através de verbas e projetos educacionais, criem mecanismos que tragam aprendizagem e formação de caráter aos indivíduos, mostrando que Zweig não estava errado em seu posicionamento sobre o Brasil.